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Diario público de Aline Caira Prezados leitores, Escrevo-lhes, em plena posse de minhas faculdades mentais e com a firme convicção de que a fé é meu escudo. No dia 31 de maio de 2025, participei, juntamente com minha filha, Theodora Anthoniella, de um evento notável: a festa do pequeno empreendedorismo da escola COC. A meu ver, a celebração representou uma oportunidade valiosa para as crianças e seus pais, fortalecendo os laços familiares e incentivando o espírito empreendedor desde a infância. Envolvi-me ativamente nas atividades propostas, e a participação das crianças tornou o momento ainda mais especial. Foi um dia de alegria e harmonia, marcado pela felicidade contagiante de Theodora Anthoniella. Após a festa, enfrentamos um pequeno contratempo no supermercado, onde um problema com meu cartão impossibilitou a finalização das compras. Contudo, a situação foi prontamente contornada com um almoço no restaurante do supermercado Lopes. Theodora Anthoniella, satisfeita com os petiscos da festa, optou por não almoçar. Ao retornarmos para casa, dediquei-me às tarefas domésticas, incluindo a lavagem de uma grande quantidade de louça. Confesso que luto contra a depressão, que, por vezes, me impede de manter meu ritmo habitual. Após um banho revigorante, enquanto minha filha desfrutava de suas músicas favoritas, preparamo-nos para o descanso noturno, sem antes apreciar nosso tradicional leite com achocolatado. Este foi o resumo do nosso dia. Em breve, compartilharei os eventos do dia de hoje. O dia transcorreu sob uma atmosfera de serenidade e respeito, permeada pelos valores que considero fundamentais: amor, gentileza, verdade, dignidade e educação, todos sob a égide da fé. Antes de nos dirigirmos ao evento escolar, buscamos a proteção divina na Igreja de São Pedro, rogando a Jesus Cristo por um dia de paz e tranquilidade. A experiência, em sua totalidade, refletiu uma benção, consolidando-se como um momento memorável e inspirador. Agradeço a Deus, que nos guia e fortalece em meio às dificuldades e adversidades. Que Ele nos proteja de todo mal e nos conceda paz e serenidade.
Por Aline CairaI Coríntios, 1CO, 11:28, Que cada um examine a si mesmo e, assim, coma do pão e beba do cálice.
Por I Coríntios, Novo TestamentoO meu coração há muito já lhe pertence, sinto que meu destino de hoje em diante depende so de você, você será sempre a minha estrela nos caminhos da vida. Creio que me conhece o bastante para acreditar na sinceridade de minhas palavras.
Por Bernardo GuimarãesNúmeros, NM, 9:22, Se a nuvem se detinha sobre o tabernáculo por dois dias, ou um mês, ou por mais tempo, enquanto pairava sobre ele, os filhos de Israel permaneciam acampados e não se punham em marcha; mas, quando a nuvem se erguia, eles partiam.
Por Números, Antigo TestamentoGênesis, GN, 26:18, Isaque tornou a abrir os poços que haviam sido cavados nos dias de Abraão, seu pai, porque os filisteus os haviam entulhado depois da morte de Abraão, e lhes deu os mesmos nomes que o seu pai já lhes tinha dado.
Por Gênesis, Antigo TestamentoAme o profeta, porque ele ama o pecador; ame o pecador, porque ele é você. Sem o pecador, qual é a necessidade de um redentor? Sem pecado, que graça tem o perdão? (Lady Comstock)
Por BioShock InfiniteFalsa gentileza vã, A quem segue o teu verdor! Adverte, que se hoje és flor, Serás caveira amanhã. Essa beleza louça Te está mesmo condenando... ............................. ............................. Se corres, com pano largo, Trás dos deleites de uma hora, Vê bem que o que é doce agora Te há de ser depois amargo. Desperta desse letargo Que que os vícios te detêm, E vive como convém; Pois se sabes que és mortal, Olha bem: não morras mal, Olha bem que vivas bem. Se a esperar tempo te atreves, Mal na vida te confias; Pois são tão curtos os dias, Quanto as horas são mais breves. Deixa os gostos vão e leves, Que tanto estás anelando: Trata de ir-te aparelhando Para a morte, e sem demora; Porque não sabes a hora, Porque não sabes o quando. Deixa o mundo os enganos, Não queiras em tanta lida, Por breve gostos da vida Penar por eternos anos.
Por Gregório de MatosO Cão Sem Plumas A cidade é passada pelo rio como uma rua é passada por um cachorro; uma fruta por uma espada. O rio ora lembrava a língua mansa de um cão ora o ventre triste de um cão, ora o outro rio de aquoso pano sujo dos olhos de um cão. Aquele rio era como um cão sem plumas. Nada sabia da chuva azul, da fonte cor-de-rosa, da água do copo de água, da água de cântaro, dos peixes de água, da brisa na água. Sabia dos caranguejos de lodo e ferrugem. Sabia da lama como de uma mucosa. Devia saber dos povos. Sabia seguramente da mulher febril que habita as ostras. Aquele rio jamais se abre aos peixes, ao brilho, à inquietação de faca que há nos peixes. Jamais se abre em peixes.
Por João Cabral de Melo NetoLucy: Ei, o quê? Eu vou carregar o Natsu? Happy: Não se preocupe! Eu vou ficar aqui para torcer por você! Lucy: Então você vai torcer e não ajudar? Caprico: Se é realmente necessário, deixe esta tafera comigo, Mestra Lucy. Lucy: Caprico... Obrigada! Happy: Talvez seja só minha imaginação , mas será que ele não se importa tanto com o Natsu? Caprico: E você aí, sr. Gato... você é um colega de classe da Mestra Lucy? Happy: Aye! Podemos dizer que ela se espelha em mim! Caprico: É bom saber disso.
Por Fairy Tail