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As grandes alegrias merecem partilha.

Por Adágio popular

Sob o alpendre o espelho copia somente a lua.

Por Jorge Luis Borges

O medíocre discute pessoas. O comum discute fatos. O sábio discute ideias.

Por Provérbio Chinês

Moças bonitas em contos de fadas são tão banais quanto pedregulhos na praia.

Por Eloisa James

Eu vos direi Amei para entendê-las Pois só quem ama pode ter ouvidos Capaz de ouvir e entender as estrelas.

Por Olavo Bilac

Isaías, IS, 16:3, ´Dê-nos um conselho, tome uma decisão. Faça com que, em pleno meio-dia, a sua sombra seja como noite para nós. Esconda os desterrados e não revele onde estão os fugitivos.

Por Isaías, Antigo Testamento

Me abrace antes que eu deixe de te querer. Antes que meu coração resolva te abandonar.

Por BTS

- Gatinho de Cheshire (...) Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para ir embora daqui? - Isso depende muito de para onde quer ir - responder o Gato. - Para mim, acho que tanto faz... - disse a menina. - Nesse caso, qualquer caminho serve - afirmou o Gato. - ... contanto que eu chegue a algum lugar - completou Alice, para se explicar melhor. - Ah, mas com certeza você vai chegar, desde que caminhe bastante. - Mas eu não quero me meter com gente louca - ressaltou Alice. - Mas isso é impossível - disse o Gato. - Porque todo mundo é meio louco por aqui. Eu sou. Você também é. - Como pode saber se sou louca ou não? - disse a menina. - Mas só pode ser - explicou o Gato. - Ou não teria vindo parar aqui. Alice achou que isso não provava nada. No entanto, continuou: - E como você sabe que é louco? - Para começo de conversa - disse o Gato - um cachorro não é louco. Concorda? - É, acho que sim - disse Alice. - Pois bem... - continuou o Gato. - Você sabe que um cachorro rosna quando está bravo e abana o rabo quando está feliz. Mas eu faço o contrário: eu rosno quando estou feliz e abano o rabo quando estou bravo. Portanto, eu sou louco. (Alice No País das Maravilhas)

Por Alice no país das maravilhas Lewis Carroll

A verdadeira vantagem de ser invisível não é minimizar os danos, mas jogar o jogo da vida com as próprias regras.

Por Andrea Killmore

A raiva é como a água que flui, não há nada de errado com isso, desde que você a deixe fluir. O ódio é como água parada, raiva de ter negado a si mesmo a liberdade de sentir, a liberdade de fluir; águas guardadas em algum lugar e esquecidas. Águas paradas são sujas, degradadas, cheias de doenças, venenosas, mortais: assim é o seu ódio. Em água corrente viajam pequenos barcos de papel, o perdão. Permita-se sentir raiva, permita que as suas águas fluam, juntamente com todos os barcos de papel do perdão humano.

Por C. JoyBell C.