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Atos, AT, 27:5, E, tendo atravessado o mar ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.
Por Atos, Novo TestamentoÊxodo, EX, 29:34, Se sobrar alguma coisa da carne das consagrações ou do pão, até pela manhã, queime isso que sobrou; não se comerá, porque é santo.
Por Êxodo, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 25:16, assim diz o Senhor Deus: Eis que eu estenderei a minha mão contra os filisteus, eliminarei os queretitas e destruirei o resto da costa do mar.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoAtos, AT, 16:4, Ao passar pelas cidades, entregavam aos irmãos as decisões tomadas pelos apóstolos e presbíteros de Jerusalém, para que as observassem.
Por Atos, Novo TestamentoPrefiro ser verdadeiro comigo mesmo sob o risco de parecer ridículo do que ser falso e sofrer com minha própria aversão.
Por Frederick DouglassLISBON REVISITED (1926) Nada me prende a nada. Quero cinqüenta coisas ao mesmo tempo. Anseio com uma angústia de fome de carne O que não sei que seja - Definidamente pelo indefinido... Durmo irrequieto, e vivo num sonhar irrequieto De quem dorme irrequieto, metade a sonhar. Fecharam-me todas as portas abstratas e necessárias. Correram cortinas de todas as hipóteses que eu poderia ver da rua. Não há na travessa achada o número da porta que me deram. Acordei para a mesma vida para que tinha adormecido. Até os meus exércitos sonhados sofreram derrota. Até os meus sonhos se sentiram falsos ao serem sonhados. Até a vida só desejada me farta - até essa vida... Compreendo a intervalos desconexos; Escrevo por lapsos de cansaço; E um tédio que é até do tédio arroja-me à praia. Não sei que destino ou futuro compete à minha angústia sem leme; Não sei que ilhas do sul impossível aguardam-me naufrago; ou que palmares de literatura me darão ao menos um verso. Não, não sei isto, nem outra coisa, nem coisa nenhuma... E, no fundo do meu espírito, onde sonho o que sonhei, Nos campos últimos da alma, onde memoro sem causa (E o passado é uma névoa natural de lágrimas falsas), Nas estradas e atalhos das florestas longínquas Onde supus o meu ser, Fogem desmantelados, últimos restos Da ilusão final, Os meus exércitos sonhados, derrotados sem ter sido, As minhas cortes por existir, esfaceladas em Deus. Outra vez te revejo, Cidade da minha infância pavorosamente perdida... Cidade triste e alegre, outra vez sonho aqui... Eu? Mas sou eu o mesmo que aqui vivi, e aqui voltei, E aqui tornei a voltar, e a voltar. E aqui de novo tornei a voltar? Ou somos todos os Eu que estive aqui ou estiveram, Uma série de contas-entes ligados por um fio-memória, Uma série de sonhos de mim de alguém de fora de mim? Outra vez te revejo, Com o coração mais longínquo, a alma menos minha. Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo -, Transeunte inútil de ti e de mim, Estrangeiro aqui como em toda a parte, Casual na vida como na alma, Fantasma a errar em salas de recordações, Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem No castelo maldito de ter que viver... Outra vez te revejo, Sombra que passa através das sombras, e brilha Um momento a uma luz fúnebre desconhecida, E entra na noite como um rastro de barco se perde Na água que deixa de se ouvir... Outra vez te revejo, Mas, ai, a mim não me revejo! Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico, E em cada fragmento fatídico vejo só um bocado de mim - Um bocado de ti e de mim! (Heterônimo de Fernando Pessoa)
Por Álvaro de CamposOs obstáculos existem para serem vencidos; quanto aos perigos, quem pode se orgulhar de fugir deles? Tudo é perigo na vida.
Por Júlio VerneSinto muito em te falar Que ainda tô sentindo a tua falta Nada mais me importa Sem você, meu mundo não gira Ele capota
Por Kevi JonnyII Crônicas, 2CR, 30:1, Depois disto, Ezequias enviou mensageiros por todo o Israel e Judá. Escreveu também cartas para as tribos de Efraim e de Manassés para que viessem à Casa do Senhor, em Jerusalém, para celebrarem a Páscoa ao Senhor, Deus de Israel.
Por II Crônicas, Antigo Testamento