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Minha mãe dizia que as exigências na vida nos obrigam a não escolher os polos. Quem nasce no polo norte, se puder viver melhor no polo sul, então deve viajar para os locais onde a vida seja mais amena.
Por Carolina Maria de JesusSalmos, SL, 11:5, O Senhor põe à prova o justo e o ímpio; mas ele abomina o que ama a violência.
Por Salmos, Antigo TestamentoSó estou… triste. É óbvio que ela teve uma vida boa e longa, mas ainda assim, por que precisa ser tão triste quando termina? Tão estranho como em um minuto está tudo bem, ou nem tão bem assim, mas pelo menos você está aqui. E então, no outro, já se foi. Acho que eu simplesmente não entendo. Por que alguém deveria se dar ao trabalho de se apegar a alguma coisa se, a) não vai durar para sempre e b) dói demais quando acaba? Se tudo é finito, se tudo tem começo, meio e fim definidos, então por que começar? Qual é a razão se tudo leva ao fim? Eu não estou falando da morte, embora seja onde tudo termina, não importa o quanto a gente lute. Mas estou falando da morte de uma forma mais metafórica. No sentido de que nada dura para sempre, sabe? Porque é verdade, nada é feito para durar. Nada. Nenhuma coisa.
Por Alyson NoëlEles dizem que música pode alterar seu comportamento e falar com você. Mas pode carregar um arma e atirar também?
Por EminemQuero menos pessoas do tipo vodca em minha vida. Menos quem acaba antes mesmo da hora, quem vai embora antes mesmo da partida. Menos quem embriaga e deixa a gente voltar sozinho, ou seguir sozinho. Certo que seguimos os nossos caminhos e não precisamos de ninguém pra isso, mas eu quero mesmo é menos desejo, menos promessas e mais matança de cede. Eu quero mesmo gente do tipo água. Que quando desce faz faxina. Que quando entra sacia. Que quando fica, afasta o calor do inferno que ficou outro dia. Gente que chega e faz as coisas florescerem. Quero mais quem passa e deixa a marquinha molhada, que refresca os momentos mais secos, que espanta o calor da agonia, que alivia o rachado do peito e desata o nó da garganta. Quero mais quem mata a sede da saudade. - Garçom suspenda a vodca! Uma água, por favor!
Por Iandê Albuquerque