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Êxodo, EX, 18:21, Procure entre o povo homens capazes, tementes a Deus, homens que amam a verdade e odeiam a corrupção. Coloque-os como chefes do povo: chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinquenta e chefes de dez,

Por Êxodo, Antigo Testamento

Só seria verdade se eu acreditasse. Coisas ruins só me aconteceriam se eu pensasse que as merecia. Era hora de escrever minha própria história.

Por Insatiable

Você pode aceitar ou rejeitar o modo como é tratado pelas outras pessoas mas até curar as feridas do seu passado, você continuará sangrando.

Por Iyanla Vanzant

Josué, JS, 23:1, Muito tempo havia se passado desde que o Senhor tinha dado a Israel repouso de todos os seus inimigos ao redor. Josué agora já era bem idoso.

Por Josué, Antigo Testamento

Saudades quem é que não tem, somente quem nunca soube querer bem. Roberto Freire

Por Roberto Freire

Todos os dias eu acordo ciente de que, quanto mais gente eu tento salvar, mais inimigo eu vou fazer.

Por Homem-Aranha: Através do AranhaVerso

Isaías, IS, 17:5, Será como quando o ceifeiro ajunta o trigo e com o braço colhe as espigas; será como quem colhe espigas no vale dos Refains.

Por Isaías, Antigo Testamento

Gálatas, GL, 5:23, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.

Por Gálatas, Novo Testamento

II Reis, 2RS, 8:2, A mulher se levantou e fez segundo a palavra do homem de Deus: saiu com os de sua casa e peregrinou durante sete anos na terra dos filisteus.

Por II Reis, Antigo Testamento

ESSA NEGRA FULÔ Ora, se deu que chegou (isso já faz muito tempo) no banguê dum meu avô uma negra bonitinha chamada negra Fulô. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) — Vai forrar a minha cama, pentear os meus cabelos, vem ajudar a tirar a minha roupa, Fulô! Essa negra Fulô! Essa negrinha Fulô ficou logo pra mucama, para vigiar a Sinhá pra engomar pro Sinhô! Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) vem me ajudar, ó Fulô, vem abanar o meu corpo que eu estou suada, Fulô! vem coçar minha coceira, vem me catar cafuné, vem balançar minha rede, vem me contar uma história, que eu estou com sono, Fulô! Essa negra Fulô! “Era um dia uma princesa que vivia num castelo que possuía um vestido com os peixinhos do mar. Entrou na perna dum pato saiu na perna dum pinto o Rei-Sinhô me mandou que vos contasse mais cinco.” Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Vai botar para dormir esses meninos, Fulô! “Minha mãe me penteou minha madrasta me enterrou pelos figos da figueira que o Sabiá beliscou.” Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Fulô? Ó Fulô? (Era a fala da Sinhá chamando a Negra Fulô.) Cadê meu frasco de cheiro que teu Sinhô me mandou? — Ah! foi você que roubou! Ah! foi você que roubou! O Sinhô foi ver a negra levar couro do feitor. A negra tirou a roupa. O Sinhô disse: Fulô! (A vista se escureceu que nem a negra Fulô.) Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Cadê meu lenço de rendas cadê meu cinto, meu broche, cadê meu terço de ouro que teu Sinhô me mandou? Ah! foi você que roubou. Ah! foi você que roubou. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! O Sinhô foi açoitar sozinho a negra Fulô. A negra tirou a saia e tirou o cabeção, de dentro dele pulou nuinha a negra Fulô Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Cadê, cadê teu Sinhô que nosso Senhor me mandou? Ah! foi você que roubou, foi você, negra Fulô? Essa negra Fulô!

Por Jorge de Lima