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A única função das previsões econômicas é fazer a astrologia parecer respeitável.

Por John Kenneth Galbraith

O sofrimento é o termômetro da nossa existência. Desconfio de pessoas que dizem não sofrer, são amorfas. Sem sofrimento não há vida

Por Randerson Figueiredo.

O livro — que era surpreendentemente interessante — era sobre uma espécie de luta pela sobrevivência. Afirmava que as mulheres não escolhiam os homens por amor. Segundo o livro, a fêmea da espécie sempre escolheria o macho mais forte para aumentar as chances de sobrevivência da prole. Ela não tinha culpa. É a natureza.

Por Jojo Moyes

Quando me chamou, eu vim Quando dei por mim, tava aqui Quando lhe achei, me perdi Quando vi você, me apaixonei...

Por Chico César

Isaías, IS, 28:22, E agora parem de zombar, para que as correntes que os prendem não se tornem mais fortes. Porque já ouvi o Senhor, o Senhor dos Exércitos, falar de uma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra.

Por Isaías, Antigo Testamento

Eu não sou uma caixa, há mais que quatro lados em mim.

Por Glee

Quando se segue um caminho, rumo a uma mudança na nossa vida, não vale a pena parar para cheirar as rosas, digam os famosos livros de autoajuda o que disserem. As rosas têm espinhos, e cheirá-las pode ter muito maus resultados.

Por Dorothy Koomson

Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Depois pensemos, crianças adultas, que a vida Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa, Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado, Mais longe que os deuses. Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. Mais vale saber passar silenciosamente E sem desassosegos grandes. Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz, Nem invejas que dão movimento demais aos olhos, Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria, E sempre iria ter ao mar. Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos, Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias, Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro Ouvindo correr o rio e vendo-o. Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as No colo, e que o seu perfume suavize o momento — Este momento em que sossegadamente não cremos em nada, Pagãos inocentes da decadência. Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova, Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos Nem fomos mais do que crianças. E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio, Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti. Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio, Pagã triste e com flores no regaço.

Por Ricardo Reis

II Samuel, 2SM, 22:14, O Senhor trovejou desde os céus; o Altíssimo levantou a sua voz.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Um livro bem feito é um tapete mágico sobre o qual nós somos levados para um mundo onde não poderíamos entrar de outra forma.

Por Caroline Gordon