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- Temos o hábito de colocar nossas aflições nas mãos do Senhor, mas quando nos damos conta lá estamos nós retirando e tentando, ao nosso tempo, resolvê-las. Deixemos Deus ser Deus! Confiar, entregar e esperar, eis a posição de um verdadeiro dependente do Senhor.

Por Elizabeth Fortes

I Reis, 1RS, 19:4, Ele mesmo, porém, foi para o deserto, caminhando um dia inteiro. Por fim, sentou-se debaixo de um zimbro. Sentiu vontade de morrer e orou: - Basta, Senhor! Tira a minha vida, porque eu não sou melhor do que os meus pais.

Por I Reis, Antigo Testamento

I Samuel, 1SM, 12:21, Não se desviem, pois vocês estariam seguindo coisas vãs, que nada aproveitam e que não os podem livrar, porque são vaidade.

Por I Samuel, Antigo Testamento

O visível abre nossos olhos ao invisível.

Por Anaxágoras

Mateus, MT, 4:9, e disse: - Tudo isso lhe darei se, prostrado, você me adorar.

Por Mateus, Novo Testamento

Envelhecer, qualquer animal é capaz. Desenvolver-se é prerrogativa dos seres humanos. Somente uns poucos reivindicam esse direito.

Por Osho

Romanos, RM, 16:22, Eu, Tércio, que escrevi esta carta, mando saudações no Senhor.

Por Romanos, Novo Testamento

Quando for beijar alguém Testa esse beijo em mim Antes de amar, meu bem Testa esse amor em mim

Por Lauana Prado

⁠Da extrema liberdade nasce a mais completa e selvagem servidão.

Por Platão

⁠Versos Dourados Céus! tudo é sensível Pitágoras Homem! livre pensador! serás o único que pensa Neste mundo onde a vida cintila em cada ente? De tuas forças tua liberdade dispõe naturalmente, Mas teus conselhos todos o universo dispensa. Honra na fera o espírito que fermenta… Cada flor é uma alma em Natura nascente; Um mistério de amor no metal reside dormente; “Tudo é sensível!” E poderoso em teu ser se apresenta. Receia, no muro cego, um olhar curioso: À própria matéria encontra-se um verbo unido… Não te sirvas dela para qualquer fim impiedoso! Quase sempre no ser obscuro mora um Deus escondido. E, como um olho novo coberto por suas pálpebras, Um espírito puro medra sob a crosta das pedras!

Por Gérard de Nerval