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Juízes, JZ, 16:14, Prendeu-as com um pino de tear e depois gritou: - Sansão, os filisteus vêm vindo aí! Mas ele despertou do sono, arrancou o pino e tirou o cabelo do tear.

Por Juízes, Antigo Testamento

⁠Um padre que eu conheci uma vez me disse: "uma vela não perde nada em acender outra vela" .

Por John Marrs

O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia. Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver. É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas. Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação. Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo. O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante. O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos. Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos. A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado. A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro. Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel. Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz. Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado... O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS

Por Joanna de Ângelis

A pátria é como a mãe, de quem o filho não pode falar como se tratasse de outra mulher.

Por Carlo Cattaneo

Quem quer que ceda por necessidade é um homem sábio que conhece o divino.

Por Eurípedes

Aviva, Senhor, Faça de novo em mim a tua obra Ressuscita, ó Deus, e traz vida aos ossos secos Restaura, ó Pai, traz de volta a esperança Toma o Teu lugar e venha o Teu reino aqui

Por Julia Vitória

o menino me ensina como um velho sábio o quanto sou menina

Por Alice Ruiz

LEMA DO PSICODRAMA Um Encontro de dois: olhos nos olhos, face a face. E quando estiveres perto, arrancar-te-ei os olhos e colocá-los-ei no lugar dos meus; E arrancarei meus olhos para colocá-los no lugar dos teus; Então ver-te-ei com os teus olhos e tu ver-me-ás com os meus.

Por Jacob Levy Moreno

Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados. Não sabe como sou muito grata por nosso pequeno infinito.

Por Hazel Grace

Neemias, NE, 11:9, Joel, filho de Zicri, superintendente deles; e Judá, filho de Senua, o segundo sobre a cidade.

Por Neemias, Antigo Testamento