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Esdras, ED, 6:8, Também estou decretando o que vocês devem fazer com estes anciãos dos judeus, para que reedifiquem esta Casa de Deus, a saber, que da tesouraria real, isto é, dos tributos recebidos da região do outro lado do rio Eufrates, se pague, diligentemente, a despesa a estes homens, para que a obra não seja interrompida.
Por Esdras, Antigo TestamentoJoão, JO, 11:4, Ao receber a notícia, Jesus disse: <J> - Essa doença não é para morte, mas para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja glorificado por meio dela.</J>
Por João, Novo TestamentoAtos, AT, 27:41, Dando, porém, num lugar onde duas correntes se encontravam, encalharam ali o navio; a proa encravou-se e ficou imóvel, mas a popa se despedaçava pela violência das ondas.
Por Atos, Novo Testamento"O homem impunha a espada para proteger o pequeno ferimento em seu coração sofrido, de um tempo distante, além da lembrança. O homem impunha a espada para que possa morrer sorrindo, em algum tempo distante, além da percepção."
Por Kentaro MiuraEsdras, ED, 5:11, Esta foi a resposta que nos deram: ´Nós somos servos do Deus dos céus e da terra e estamos reconstruindo o templo que há muitos anos tinha sido construído, o qual um grande rei de Israel construiu e terminou.
Por Esdras, Antigo TestamentoPrometi para mim mesmo, na volta para casa, reduzir o peso da minha mochila existencial.
Por Beto ColomboII Samuel, 2SM, 22:44, Dos conflitos do meu povo me livraste e me fizeste cabeça das nações; um povo que eu não conhecia me serviu.
Por II Samuel, Antigo TestamentoNo momento em que os partidos nacionalistas tentam organizar a classe operária embrionária das cidades, observam-se no campo explosões absolutamente inexplicáveis. É o caso, por exemplo, da famosa insurreição de 1947 em Madagascar. Os serviços colonialistas são formais: é uma revolta camponesa. Na verdade, hoje sabemos que as coisas, como sempre, foram muito mais complicadas. Ao longo da Segunda Guerra Mundial, as grandes companhias coloniais estenderam o seu poder e se apoderaram da totalidade das terras ainda livres. Na mesma época, falou-se na implantação eventual, na ilha, de refugiados judeus, cabilas, antilhanos. Correu igualmente o boato sobre a iminente invasão da ilha por parte dos brancos da África do Sul, com a cumplicidade dos colonos. Assim, após a guerra, os candidatos da lista nacionalista triunfaram nas eleições. Imediatamente depois, organizou-se a repressão contra as células do partido mdrm (Movimento Democrático da Renovação Malgaxe). Para atingir seus fins, o colonialismo serviu-se dos meios mais clássicos: prisões em massa, propaganda racista intertribal e criação de um partido com os elementos desorganizados do lumpemproletariado. Esse partido, dito dos Deserdados de Madagascar (Padesm), daria à autoridade colonial, por suas provocações decisivas, a garantia para a manutenção da ordem. Porém, essa operação banal para aniquilar um partido, preparada de antemão, toma aqui proporções gigantescas. As massas rurais, na defensiva há três ou quatro anos, sentem-se repentinamente em perigo de morte e decidem se opor ferozmente às forças colonialistas. Armado de azagaias e amiúde de pedras e bastões, o povo se lança na insurreição generalizada, em prol da libertação nacional. Sabemos o que vem em seguida. Essas insurreições armadas representam apenas um dos meios utilizados pelas massas rurais para interferir na luta nacional. Algumas vezes os camponeses assumem o lugar da agitação urbana, quando o partido nacional nas cidades se torna alvo da repressão policial. As notícias chegam ao campo ampliadas, desmedidamente ampliadas: líderes detidos, ataques em série com metralhadoras; o sangue negro inunda as cidades, os pequenos colonos banham-se no sangue árabe. Então o ódio acumulado, o ódio exacerbado, acaba por explodir.
Por Frantz FanonOs dragões são um poder com o qual os homens nunca deveriam ter brincado.
Por A Casa do Dragão (série)