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Minha mãe, Valeu pelo carinho e atenção Minha mãe, Valeu do fundo do meu coração Pra você, o seu maior presente fui eu Então, saiba que pra mim nós somos iguais, Pois você é o melhor dos presentes que Deus me deu Mãe, eu te amo demais
Por A Turma do Balão MágicoProvérbios, PV, 12:18, Palavras precipitadas são como pontas de espada, mas as palavras dos sábios são remédio.
Por Provérbios, Antigo TestamentoQuem põe ponto final numa paixão com o ódio, ou ainda ama, ou não consegue deixar de sofrer.
Por OvídioProvérbios, PV, 11:28, Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como as folhagens.
Por Provérbios, Antigo TestamentoUM BEIJO Teu beijo, fostes a minha doce emoção O melhor, o mais intenso e tão sedento Contigo à alma elevou do firmamento E devorei-te na boca a grata sensação Apoderaste, a minha ideia não te olvida Sente-te, arde, é imortal no pensamento E o meu querer é desejo, é meu sustento Com ele fui pela fervente paixão contida Beijo ímpar, lascivo e precioso abrigo Escravo, me sinto servo de tal instante Por que, dado, não o deixei contigo? Esputas-me, o gosto, de tão macio fruto Beijo absoluto! afável, veludo delirante Na constante presença daquele minuto! © Luciano Spagnol – poeta do cerrado 24, agosto, 2021, 15’17’ - Araguari, MG Olavobilaquiando
Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOLGênesis, GN, 16:12, Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos será contra ele; e habitará diante de todos os seus irmãos.
Por Gênesis, Antigo TestamentoNo começo não havia nada. O Senhor disse “Haja luz”. E então continuou não havendo nada, mas você conseguia enxergar o nada muito melhor.
Por Joe DoyleGosto da claridade penumbrosa de adolescentes indecisos. Gosto deles assim lentos inaptos, vorazes, sedentos do labor meticuloso e da antiquíssima sabedoria de outras mãos. Anjos devastados, senhores do caos é para longe que partem.
Por Eduardo PittaA poesia dá voltas, aquieta, agita, chora, ri, liça, reconcilia. Na alegria sempre latente, e na alma presente... © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 2012, Rio de Janeiro
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)