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Eclesiastes, EC, 12:1, Lembre-se do seu Criador nos dias da sua mocidade, antes que venham os dias maus, e cheguem os anos em que você dirá: ´Não tenho neles prazer.`
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoMesmo distante não estás longe; Pois te levo na memória. Mesmo desacompanhado não estou só. Pois te trago comigo, dentro de mim. Mesmo no silêncio, sempre te ouço. No bater do meu coração, que é teu... Sempre teu. Mas acabou... Tenho que seguir na estrada da vida sem você. Carrego na mala apenas as lembranças alegres. Deixo a poeira das tristezas. Levo em mim, apenas a saudade. No vazio da última tentação, Estará o último refugio. Na sólida decisão de por um fim; Encontra-se a dúvida do futuro O emaranhado de sensações que causam diferentes reações. Caiu a última lágrima do amor Que já não é mais amor. Quem sabe algum dia nossas estradas se cruzem. Se estivesse aqui, agora. Já não diria: Eu te amo. Mas, Adeus...
Por DesconhecidoNem sempre as coisas funcionam como queremos. Não adianta ficar chateado, entende? Vamos aproveitar o que temos. Abandonar o que não podemos. (Raphaël)
Por Clair Obscur: Expedition 33I Crônicas, 1CR, 20:3, Também trouxe o povo que havia nela, e os fez trabalhar com serras, picaretas de ferro e machados. Davi fez o mesmo com todas as cidades dos filhos de Amom. Depois voltou com todo o exército para Jerusalém.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoCada coração é um mapa, ninguém pode ocupar seu lugar, porque é só seu e sempre existirá alguém que vai se lembrar de você.
Por Dulce MaríaUma pessoa não é a terra nem a água; nem o vento ou o espaço. Também não é a sua consciência, muito menos o conjunto de consciências; mas, fora estes atributos, o que é o indivíduo?
Por Dalai LamaÉ a vaidade e não o prazer que nos interessa Qual a finalidade da avareza e da ambição, da busca de riqueza, poder e preeminência? Será para suprir as necessidades da natureza? O salário do mais pobre trabalhador pode supri-las. Vemos que esse salário lhe permite ter comida e roupas, o conforto de uma casa e de uma família. Se examinássemos a sua economia com rigor, constataríamos que ele gasta grande parte do que ganha com conveniências que podem ser consideradas supérfluas. [...] Qual é, então, a causa da nossa aversão à sua situação, e por que os que foram educados nas camadas mais elevadas consideram pior que a morte serem reduzidos a viver, mesmo sem trabalhar, compartilhando com ele a mesma comida simples, a habitar o mesmo tecto modesto e a vestir-se com os mesmos trajes humildes? Por acaso imaginam que têm um estômago superior ou que dormem melhor num palácio do que numa cabana? [... ] De onde, portanto, nasce a emulação que permeia todas as diferentes classes de homens, e quais são as vantagens que pretendemos com esse grande propósito da vida humana a que chamamos melhorar nossa condição? Ser notado, ser ouvido, ser tratado com simpatia e afabilidade e ser visto com aprovação são todas as vantagens que se pode pretender obter com isso. É a vaidade, e não a tranquilidade ou o prazer, que nos interessa. Mas a vaidade sempre tem por base a convicção de sermos objecto de atenção e aprovação. O homem rico deleita-se com as suas riquezas por julgar que elas naturalmente lhe atraem a atenção do mundo e que os homens estão dispostos a acompanhá-lo em todas as agradáveis emoções que as vantagens da sua situação tão prontamente inspiram a ele. Quando tal pensamento lhe ocorre, o seu coração parece crescer e dilatar-se dentro do peito, e ele aprecia a sua riqueza mais por esse motivo do que por todas as outras vantagens que ela lhe traz. (A Teoria dos Sentimentos Morais)
Por Adam SmithJoão, JO, 13:35, <J>Nisto todos conhecerão que vocês são meus discípulos: se tiverem amor uns aos outros.</J>
Por João, Novo Testamento