Edgard Abbehusen

Quando eu o conheci, só queria que ele gostasse de mim, sobretudo como uma forma de provar que posso ser amada, ou para que eu me amasse.

PENSAMENTOS DE MENTE DEMENTE Marcial Salaverry Era simplesmente tanta coisa de mente, e tão demente, e dizendo abertamente, que por ser uma aberta mente, entende-se mais facilmente, numa facil mente... Para entender simplesmente, como simples mente, aquilo que uma poetal mente, falou poetalmente, e que talvez só mente, aquilo que fala sómente, acreditando apenasmente que apenas mente se preciso for faze-lo naturalmente, como faria uma natural mente... Vamos encerrar totalmente este papo, com este finalmente... Marcial Salaverry

Como? Quando? Onde? A resposta é: todas as vezes, em toda parte.

É bom saber que se eu for suficientemente estranho a sociedade vai me aceitar e tomar conta de mim.

Onde quer que você vá a partir daqui, você precisa que prometer cuidar desse garotinho para mim. Certifique-se de que ele nunca se esqueça de onde veio. E que ele nunca duvide que é amado.

Há coisas que nos fazem envelhecer mais do que o decorrer dos anos...

❝..... para você que esteve e esta comigo todos os dias...... é chegada a hora do recomeçar ... de renovar energias... de dividir alegrias... e de reinventar o amor.... a chama reluzente da esperança esta ganhando vida nos nossos corações.... para um recomeço de muita paz.... onde os caminhos nos levarão a mais linda felicidade .... onde as amizades sinceras vão florir cada dia mais ...❞

Deuteronômio, Antigo Testamento, DT, 13:6

Deuteronômio, DT, 13:6, - Caso se aproximar de você o seu irmão, filho de sua mãe, ou o seu filho, ou a sua filha, ou a mulher que você ama, ou um amigo íntimo, e, em segredo, disser: ´Vamos servir outros deuses`, deuses que você não conhecia e que nem os seus pais conheceram,

Uma parte de mim é todo mundo: outra parte é ninguém: fundo sem fundo. Uma parte de mim é multidão; outra parte estranheza e solidão. Uma parte de mim pesa, pondera; outra parte delira.

Mais vale agir na disposição de nos arrependermos do que arrependermo-nos de nada termos feito.