Veja outros textos inspiradores!
Acorde-me quando eles construírem aquela máquina do tempo Eu quero voltar Acorde-me quando você estava dormindo do meu lado Porque eu realmente te amei Obrigado pelo ano mais feliz da minha vida
Por Jaymes YoungDeuteronômio, DT, 24:5, - Um homem recém-casado não sairá à guerra, nem lhe será imposto qualquer encargo. Durante um ano ficará livre em casa e fará feliz a mulher com quem se casou.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoÉ você que tem que viver a sua vida. Não peça desculpas a outras pessoas pelas decisões que você toma por si mesma.
Por As Coisas que Nunca Superamos (livro)Mateus, MT, 12:32, <J>Se alguém disser</J> <J>alguma palavra contra o Filho do Homem, isso lhe será perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, isso não lhe será perdoado, nem neste mundo nem no porvir.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoProvérbios, PV, 13:9, A luz dos justos brilha intensamente, mas a lâmpada dos ímpios se apagará.
Por Provérbios, Antigo TestamentoHoje, se disser que sou de esquerda, as pessoas não vão acreditar. Embora seja verdade. É verdade!
Por Fernando Henrique CardosoEm verdade temos medo. Nascemos escuro. As existências são poucas: Carteiro, ditador, soldado. Nosso destino, incompleto. E fomos educados para o medo. Cheiramos flores de medo. Vestimos panos de medo. De medo, vermelhos rios vadeamos. Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos. Há as árvores, as fábricas, Doenças galopantes, fomes. Refugiamo-nos no amor, este célebre sentimento, e o amor faltou: chovia, ventava, fazia frio em São Paulo. Fazia frio em São Paulo… Nevava. O medo, com sua capa, nos dissimula e nos berça. Fiquei com medo de ti, meu companheiro moreno, De nós, de vós: e de tudo. Estou com medo da honra. Assim nos criam burgueses, Nosso caminho: traçado. Por que morrer em conjunto? E se todos nós vivêssemos? Vem, harmonia do medo, vem, ó terror das estradas, susto na noite, receio de águas poluídas. Muletas do homem só. Ajudai-nos, lentos poderes do láudano. Até a canção medrosa se parte, se transe e cala-se. Faremos casas de medo, duros tijolos de medo, medrosos caules, repuxos, ruas só de medo e calma. E com asas de prudência, com resplendores covardes, atingiremos o cimo de nossa cauta subida. O medo, com sua física, tanto produz: carcereiros, edifícios, escritores, este poema; outras vidas. Tenhamos o maior pavor, Os mais velhos compreendem. O medo cristalizou-os. Estátuas sábias, adeus. Adeus: vamos para a frente, recuando de olhos acesos. Nossos filhos tão felizes… Fiéis herdeiros do medo, eles povoam a cidade. Depois da cidade, o mundo. Depois do mundo, as estrelas, dançando o baile do medo.
Por Carlos Drummond de Andrade"Eu só sei que hoje estou leve. Não sei se é o sol, o céu azul, ou a brisa mansa que balança as plantas, agitando os sinos dos ventos, fazendo aquele barulhinho gostoso. Ou se é a esperança que assopra meus cabelos e cochicha nos meus ouvidos: -Vai dar tudo certo! Continue acreditando!"
Por Célia Cristina Prado