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Existir é a capacidade de ser, Ser é a capacidade de evoluir, Evoluir é a prova que sou capaz de alterar o sentido da Vida.
Por Wesley D'AmicoO QUE É SER AMIGO Como será que podemos definir o que é ser amigo. Mas, amigo, na verdadeira acepção da palavra, ou seja aquele que poderemos considerar como alguém que nos dedica um sentimento de carinho que extrapola qualquer outro sentimento. Bem, certamente um amigo de verdade não será capaz de solucionar todos os problemas que tivermos, não poderá eliminar todas nossas dúvidas ou incertezas. Mas certamente será capaz de nos ouvir em nossos desabafos, ajudando-nos a pelo menos pensar em soluções, se as houverem. E a amizade só será completa, se houver reciprocidade de nossa parte quando a situação for inversa. Um amigo não poderá mudar nosso passado, consertando nossos erros, nem acabar com nossos sofrimentos e dores, mas será capaz nos ajudar entender onde foi que erramos, para que mesmos enganos não sejam reprisados. E isso é muito importante, pois nem sempre somos capazes de descobrir porque algo não deu certo. Um amigo o fará, basta que saibamos escuta-lo, e que saibamos corresponder quando for nossa vez de ouvir. Certamente não será amigo de verdade se nada falar para nos apontar um caminho errado que estamos trilhando. Embora possa nos desagradar, saberá indicar o que nos poderá acontecer de mal, se insistirmos nesse rumo. E deveremos saber discernir sobre seus caminhos também. Reciprocidade sempre é exigível para a sobrevivência de uma amizade. Nem sempre ele poderá evitar um tropeço nosso, mas poderá nos amparar quando nos ver caindo, amenizando o impacto da queda. Poderá nos estender a mão para nos ajudar depois, ao invés de simplesmente balançar a cabeça, como que dizendo: “eu te avisei...” Nem sempre sabemos ouvir a voz da razão, e preferimos seguir nosso impulso. E quando for a nossa vez, é lícito que ele espere a mesma atitude de nossa parte. Um amigo pode não ser o responsável direto nossos êxitos, por nossa felicidade, mas saberá dela compartilhar, regozijando-se com nossa alegria, da mesma maneira que iremos participar de suas vitórias, de sua felicidade. Não poderá, certamente, tomar decisões por nós. Contudo, poderá emitir sua opinião, poderá nos orientar em nossas dúvidas. Da mesma maneira deveremos proceder, quando a situação for inversa. Com base na reciprocidade de nossa amizade, estaremos seguros de poder contar sempre com seu apoio e encorajamento, como certamente ele contará com nossa sustentação, se preciso for. Com base na sinceridade do sentimento, mesmo que não possamos determinar nossos limites, de uma maneira total e completa, poderemos sempre dar-nos espaço mutuamente, possibilitando um crescimento. Permitindo nossa individualidade. Assim se vive com amizade, numa sociedade. Sem tolher movimentos. Sem interferir diretamente. Mas dando sinais de erros ou acertos. Certamente por mais forte e sincera que seja uma amizade, certas dores não poderão ser evitadas. Nosso coração sempre estará sujeito a certos golpes inevitáveis. Simplesmente um amigo leal poderá, quando muito, nos ajudar a recolher os fragmentos, colocando-os no lugar. E assim deveremos agir, se for o seu coração que estiver despedaçado. E se for o caso, choraremos juntos. Sempre é melhor contar com um ombro amigo nessa situação. E essa amizade poderá ser encontrada em um pai, em um filho, em um irmão, num conjugue, ou mesmo em quem, embora não seja da familia, será ainda melhor do que se o fosse, por ser uma amizade sincera. Amizade apenas exige sinceridade e reciprocidade e, claro, seriedade. Não interessa muito saber quem e o que somos, basta que possamos nos abraçar, em nome de nossa amizade, e saber que poderemos sempre contar com essa amizade como um bálsamo que nos ajudará a aliviar certas dores, mas que também poderá festejar conosco nossa alegria. Agora, com a certeza de nossa amizade, esquecendo quaisquer mágoas passadas, presentes ou futuras, vamos imaginar um circulo, dando-nos as mãos, e vamos viver mais UM LINDO DIA.
Por Marcial SalaverryÊxodo, EX, 31:7, a tenda do encontro, a arca do testemunho, o propiciatório que está por cima dela e todos os pertences da tenda;
Por Êxodo, Antigo TestamentoIsaías, IS, 12:5, Cantem louvores ao Senhor, porque ele fez coisas grandiosas; saiba-se isto em toda a terra.
Por Isaías, Antigo TestamentoPosso ser membro de um grupo, mas não consigo me misturar. O que eu sou? Um indivíduo.
Por Edward Nygma Charada (Gotham)LIÇÕES O Guerreiro da Luz se vê, de vez em quando, andando pelas ruas sem qualquer destino. Nestes momentos, ele pensa: "Nada do que planejei esta acontecendo. Dei o melhor de mim, segui os meus sonhos, fui fiel a DEUS. Entretanto, as coisas não parecem caminhar para frente, meus esforços não estão sendo recompensados. DEUS parece que esta surdo porque ele não escuta minha voz", diz o guerreiro, com uma certa amargura na voz. Neste momento, a melhor coisa que ele deve fazer é sentar-se num bar e pedir um café. Depois de alguns momentos, ele irá ele irá entender que o tempo de DEUS não é seu próprio tempo. Em algum lugar do Universo, milhares de anjos estão se movendo e caminhando para ajudar todos aqueles que seguem seu coração. "O guerreiro irá entender que o tempo de Deus não é igual ao seu próprio tempo!"
Por Paulo CoelhoBAMBA – UM CONSELHO Você chegou até mim Vindo de um botequim Bamba em domar coração Veio deixou-me sem ação. Hoje vejo sua mudança Mas ainda há esperança Olho seus olhos escuros E seus atos são tão duros. Cadê a gata negra bamba Que me seduzia no samba Mostrou a canção sertaneja E era minha amiga na cerveja? Bamba você não é gata! Você tem que ser acrobata Ter sucesso sem mudar Mudando todos vão se afastar. Cuidado minha gata bonita O sucesso atrai o parasita E quando acordamos estamos sozinhos Como pássaros que cairão de seus ninhos. André Zanarella 29-08-2012 http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4418875
Por André ZanarellaTodos os homens fazem cavernas de sombras para os olhos, Com chapéus e mãos, órbitas, pestanas, testas, Para as delicadas pupilas ousarem olhar para a Luz. Nas terras do norte também, onde a luz não tem sombra, O homem ergue a mão para proteger a vista; É coisa que já vi fazerem no luar forte. Diante de qualquer clarão muito forte, essa mão vigente Corre ao seu posto, fazendo um escuro; Como os do gato, os olhos do homem ficam grandes e suaves de noite. São olhos novos, ainda não habituados a ver. Absorvendo facetas, individuais, Ainda sem habilidade para os usarem redondos e certos. Pensem: animais de quatro nós éramos, baixos, Com o olhar horizontal bem guardado Daquela claridade vibrante, chamejante de arder os olhos. Porém tinha de vir esse dia inevitável: Um animalzinho valente ergueu a pata ao galho, Puxou-se para cima - e cambaleou à sua altura. Nossos bebês humanos nos mostraram como foi. Eles escalam; nós, vigilantes, Deixamos que aprendam a loucura de seu susto. Naquela primeira aventura, a luz desceu em saudação, De igual a igual, um faiscar na mente, E o animal pensou ser "anjo" - como bem podíamos. Uma pata, livre da terra, agarrava-se ao galho liso; A outra, liberta, esperava, enquanto os olhos Erguiam-se afinal ás aves e nuvens voando. E assim ele se equilibrou ali, um animal de pé. E o anjo, poupando o que ele mal ganhara, Levantou aquela mão inerte para proteger sua vista, Naquele gesto mais comum que é feito. O homem não pode olhar diretamente para o sol. (Roteiro para um passeio ao inferno)
Por Doris Lessing