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Números, NM, 12:14, O Senhor respondeu a Moisés: - Se o pai de Miriã tivesse cuspido no rosto dela, não seria envergonhada por sete dias? Que ela seja encerrada sete dias fora do arraial e, depois, trazida de volta.
Por Números, Antigo TestamentoLucas, LC, 8:51, Tendo chegado à casa, Jesus não permitiu que ninguém entrasse com ele, a não ser Pedro, João e Tiago, além do pai e da mãe da menina.
Por Lucas, Novo TestamentoAtos, AT, 4:28, para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram.
Por Atos, Novo TestamentoO que um estuprador toma de uma mulher é o seu futuro. A pessoa que ela se tornaria, que deveria se tornar, desaparece. De certa forma, é pior que o assassinato, porque ele mata o potencial da pessoa, erradica aquela vida em potencial. Ainda assim, a mulher continua viva e respira e tem que descobrir outro jeito de prosperar.
Por Karin SlaughterDiário Público de Aline Caira 21:01hs A autocrítica interna, quando persistente, pode ofuscar a validação externa. Da mesma forma, a autosabotagem antecipada mina o potencial de sucesso, independentemente dos desafios externos. As batalhas mais árduas frequentemente se travam no silêncio da mente, em um palco íntimo e cotidiano. Os maiores obstáculos residem em nossas próprias percepções: o receio do fracasso, a hesitação paralisante e a resistência em abandonar o conforto do conhecido. Almejamos a liberdade, mas permanecemos aprisionados por nossas crenças limitantes. Desejamos conquistar o mundo, mas frequentemente sucumbimos à autoderrota. A resiliência que buscamos não se encontra no exterior, mas sim na honestidade da autoanálise. Consiste em identificar os momentos em que nos retraímos, onde ainda buscamos aprovação para ocupar nosso espaço. Ninguém nos restringe mais do que as fronteiras autoimpostas que internalizamos como verdades absolutas. A vitória interior não se traduz em invulnerabilidade, mas em autoconsciência. Implica reconhecer a inevitabilidade do caos, sem sucumbir à desintegração. Permite a queda, sem o abandono de si mesmo. A integridade interior confere uma resiliência inabalável. O sustento não provém mais da aprovação externa, da sorte ou da validação alheia, mas da força inerente ao autoconhecimento e à autoaceitação. Com a certeza de que a Divina Providência, em sua infinita misericórdia e bondade, nos ampara e protege, reconhecemos em Deus nosso alicerce fundamental. Sem Sua presença, nossa existência se torna frágil e carente. Que Ele permaneça sempre no comando, guiando nossos passos e iluminando nossos caminhos.
Por Aline Caira