Miguel Unamuno

O número dos que nos invejam confirma as nossas capacidades.

Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento, CT, 1:8

Cântico dos Cânticos, CT, 1:8, Se você, a mais bela das mulheres, não o sabe, siga as pisadas dos rebanhos e apascente os seus cabritos junto às tendas dos pastores.

Eclesiastes, Antigo Testamento, EC, 9:4

Eclesiastes, EC, 9:4, Para aquele que está entre os vivos há esperança, porque mais vale um cão vivo do que um leão morto.

Você é minha notificação favorita.

Não consigo ter amor de amigo por uma pessoa que eu amo de verdade.

Suporta-se com paciência a cólica do próximo.

Salmos, Antigo Testamento, SL, 5:1

Salmos, SL, 5:1, Dá ouvidos, Senhor, às minhas palavras e acode ao meu gemido.

Elfman: O que é esse cara? Evergreen: Você não esta vendo? Ele é o inimigo Rustyrose: Na floresta solitária, os demônios e as fadas tem um encontro predestinado... Evergreen: O que? Elfman: Algum tipo de feitiço? Rustyrose: Sim! Essa é a nossa frente de batalha! Elfman: O que deu nesse cara? Evergreen: Você não esta vendo? Ele e um idiota!

É a prova de uma mente inferior o desejar pensar como as massas ou como a maioria, somente porque a maioria é a maioria. A verdade não muda porque é, ou não é, acreditada por uma maioria das pessoas.

Amor abusado É engraçado quando estamos carentes que qualquer movimento diferente nos parece o amor chegando. É o cara que te oferece ajuda na academia, o motorista gentil que faz sinal para tu passares na faixa de segurança, a moça com o sorriso simpático no caixa do supermercado… Tudo é motivo para pensarmos que ali vai se dar início a uma nova história. Mas, será mesmo? Será que vai acontecer naquele momento? Será que o cara da academia vai te chamar para trocar uma ideia depois do treino? Ou o motorista vai te seguir e pedir teu número com o telefone dele na mão? Ou então a moça do caixa vai escrever um “me liga” na nota fiscal, tendo o seu número logo abaixo? Infelizmente, não! O amor não é assim. O amor é abusado. Ele entra com a casa bagunçada, de pijama, quando tem gente. Sem percebermos, ele se instala. Ele chega em meio a confusão, a euforia, a perda, a conquista. Mas, o que é amor? Quem é esse que tanto falam? Qual é desta insatisfação que torna tudo insatisfatório quando não o temos? Será que é tão importante amarmos e sermos amados? Eu percebi que sim, na minha quinta-série. Quando tive uma professora amarga e diziam que era mal-amada. Não tinha ninguém para compartilhar seus problemas, suas conquistas e muito menos as alegrias. Acabava que, no final do dia, era apenas ela e mais ninguém. Nada a motivava pelo que eu podia perceber. Foi se isolando tanto do mundo que, hoje, vive em um sítio com uns oito gatos e vai à cidade apenas para fazer compras, quando necessário. Eu tenho medo da solidão e, diga-se de passagem, que desde muito tempo já venho planejando meu “plano B”, caso eu não encontre este “tal amor”. Todo mundo anseia por isso, nem que seja bem lá no fundo. O desejo é unânime: querer cuidar e ser cuidado. Deixemos, então, a porta entreaberta para ele entrar. O amor acontece quando a gente menos espera. Quando pensamos: “este aí nunca vai ser o amor da minha vida!” E é. Dizem que ele chega para os mais distraídos, para aqueles que estão ocupados vivendo a vida com gosto, para pessoas com menos planos na agenda. Ele vem quando quer, e não quando queremos.