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Apocalipse, AP, 2:10, <J>Não tenha medo das coisas que você vai sofrer. Eis que o diabo está para lançar alguns de vocês na prisão, para que vocês sejam postos à prova, e passem por uma tribulação de dez dias.</J> <J>Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida.</J>
Por Apocalipse, Novo TestamentoAs palavras doces são como o mel, um pouco pode resfrescar-nos, mas em demasia farta o estômago.
Por Anne BradstreetLevítico, LV, 22:23, Porém novilho ou cordeiro desproporcionados vocês poderão oferecer por oferta voluntária, mas não será aceito se for para cumprir um voto.
Por Levítico, Antigo TestamentoNa vida, nada se resolve, tudo continua. Permanecemos na incerteza; e chegaremos ao fim sem sabermos com o que podemos contar.
Por André GideSimplesmente não faço isso. Não acredito que se eu fizer algo, então terei que seguir um certo caminho, porque isso foi feito para pessoas normais. Pessoas que não são especiais. Pessoas que não têm sangue de tigre nem DNA de Adonis.
Por Charlie SheenEclesiastes, EC, 7:3, Melhor é a mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se melhora o coração.
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoLucas, LC, 8:15, <J>A parte que caiu na terra boa, estes são os que, tendo ouvido de bom e reto coração, retêm a palavra; estes frutificam com perseverança.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoASAS POR TODOS OS LADOS Asas por todos os lados que olho Estradas que aparecem do nada Asas serão minhas ou das aves? As estradas são minhas ou sou eu? Perdido numa nuvem de penas Ou seria pelos macios e sedosos? Asas que passam pela minha face, Cometas que riscam a minha imaginação, Como Pegasus a correr no céu negro. Cada passo na escuridão as asas. A sensação que ar se molda ao meu redor, Se espessa, como sangue pútrido. As asas passam por mim, Aves na escuridão de uma caverna? Morcegos cheios de tabus e de medo? A respiração acelera um pouco. O suor escorre pela face, E sinto a asas que passam a milímetros de mim Cada passada das asas são milhares de ondas sonoras Um coral macabro na minha imaginação. Dentes, bicos, olhos, sonares, penas, doenças. São fantasmas sombrios que habitam os meus não ver. Imagino o imaginário do ser primitivo Do surgimento das lendas ao redor da fogueira Asas por todos os lados num barulho estridente A claridade desvenda todos os medos Já é a hora de iniciar um novo dia e acordar. André Zanarella 01-09-2012 http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4417284
Por André Zanarella