Veja outros textos inspiradores!

Marcos, MC, 11:19, Em vindo a tarde, Jesus e os discípulos saíram da cidade.

Por Marcos, Novo Testamento

Jeremias, JR, 10:7, Quem não temeria a ti, ó Rei das nações? Porque isto te é devido. Porque entre todos os sábios das nações e em todo o seu reino não há ninguém semelhante a ti.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Mateus, MT, 13:16, <J> - Bem-aventurados, porém, são os olhos de vocês, porque veem; e bem-aventurados são os ouvidos de vocês, porque ouvem.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

A excelência não é um destino, é uma viagem contínua que nunca termina. Brian Tracy

Por Brian Tracy

Isaías, IS, 3:24, Em vez de perfume haverá cheiro podre; em vez de cinto, uma corda; em vez de belos penteados, cabeça rapada; em vez de vestidos luxuosos, roupa feita de pano de saco; e marca de fogo em lugar de formosura.

Por Isaías, Antigo Testamento

⁠Sobre a vida? Ela pode até ser passageira! Mas o meu amor por você, é eterno. Te amo!

Por Dheffsanttos

E a gente levanta e vai. Porque parece que chega uma hora em Que não se trata mais de ainda existir alguma esperança. Mas sim de não se deixar desistir

Por Julio Cortázar

Amar a dor é tentar Deus.

Por Alfred de Musset

Meu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.

Por Aline Caira

Não ficaremos satisfeitos enquanto um só negro do Mississipi não puder votar ou um negro de Nova York acreditar que não tem razão para votar.

Por Martin Luther King