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Porquinho-da-Índia Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de coração eu tinha Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! Levava ele pra sala Pra os lugares mais bonitos, mais limpinhos, Ele não se importava: Queria era estar debaixo do fogão. Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... - O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.

Por Manuel Bandeira

Josué, JS, 14:10, - E, agora, eis que o Senhor me conservou com vida, como prometeu. Quarenta e cinco anos se passaram desde que o Senhor falou essas palavras a Moisés, quando Israel ainda andava no deserto; e, agora, eis que estou com oitenta e cinco anos.

Por Josué, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 12:17, Então os anciãos do seu palácio se aproximaram dele, para o levantar do chão; porém ele não quis e não comeu com eles.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Tinha lágrimas nos olhos e estava infinitamente feliz por ouvi-lo respirar a seu lado.

Por Milan Kundera

Mais importante que alcançar o sucesso... É qual o caminho que usou para chegar ate ele.

Por Hudson Pessini

Amanhã é a primeira folha em branco de um livro de 365 páginas. Escreva-o bem.

Por Brad Paisley

Tudo o que eu sou Tudo o que há em mim Tudo o que eu tenho eu ofereço a Ti Te dou meu coração Ele não pertence a mim Eu me esvazio pra me encher de Ti

Por Julia Vitória

Nunca falhei com ninguém em quem eu acreditasse.

Por Marilyn Monroe

Crepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

Por Manuel Bandeira

As sombras traem você porque elas me pertencem!

Por Bane