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João, JO, 18:24, Então Anás o enviou, amarrado, à presença de Caifás, o sumo sacerdote.

Por João, Novo Testamento

Gênesis, GN, 42:2, E acrescentou: - Ouvi dizer que há cereais no Egito. Vão até lá e comprem cereais, para que vivamos e não morramos.

Por Gênesis, Antigo Testamento

I Coríntios, 1CO, 14:23, Assim, se toda a igreja se reunir no mesmo lugar e todos se puserem a falar em línguas, no caso de entrarem pessoas não instruídas ou não crentes, será que não vão dizer que vocês estão loucos?

Por I Coríntios, Novo Testamento

II Reis, 2RS, 10:16, e lhe disse: - Venha comigo e você verá o meu zelo para com o Senhor. E, assim, Jeú o levou na sua carruagem.

Por II Reis, Antigo Testamento

Com o bom sou bom, / mas mesmo com quem não é bom sou bom / pois boa é a virtude.

Por Lao-Tsé

Gênesis, GN, 19:8, Olhem aqui! Tenho duas filhas, virgens, e vou trazê-las para vocês. Façam com elas o que quiserem, porém não façam nada a estes homens, porque se acham sob a proteção do meu teto.

Por Gênesis, Antigo Testamento

O mundo nunca foi redimido pelo ódio.

Por Hermann Broch

Quando se conta aquilo que nos impressionou profundamente, o coração é que fala; quando se exprime aquilo que outros sentiram ou podem sentir, fala a memória ou a imaginação.

Por José de Alencar

Sonhei, confuso, e o sono foi disperso, Mas, quando despertei da confusão, Vi que esta vida aqui e este universo Não são mais claros do que os sonhos são Obscura luz paira onde estou converso A esta realidade da ilusão Se fecho os olhos, sou de novo imerso Naquelas sombras que há na escuridão. Escuro, escuro, tudo, em sonho ou vida, É a mesma mistura de entre-seres Ou na noite, ou ao dia transferida. Nada é real, nada em seus vãos moveres Pertence a uma forma definida, Rastro visto de coisa só ouvida.

Por Fernando Pessoa

A menina selvagem veio da aurora acompanhada de pássaros, estrelas-marinhas e seixos. Traz uma tinta de magnólia escorrida nas faces. Seus cabelos, molhados de orvalho e tocados de musgo, cascateiam brincando com o vento. A menina selvagem carrega punhados de renda, sacode soltas espumas. Alimenta peixes ariscos e renitentes papagaios. E há de relance, no seu riso, gume de aço e polpa de amora. Reis Magos, é tempo! Oferecei bosques, várzeas e campos à menina selvagem: ela veio atrás das libélulas.

Por Henriqueta Lisboa