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Eis-me aqui, tantas fraquezas Diante da Tua grandeza O que se vê o coração sente O corpo responde Minha alma não mente Sonda agora este coração Veja, Senhor, se não tenho razão
Por KemuelSalmos, SL, 33:10, O Senhor frustra os planos das nações e anula os intentos dos povos.
Por Salmos, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 1:28, Então eles me invocarão, mas eu não responderei; sairão à minha procura, porém não me encontrarão.
Por Provérbios, Antigo TestamentoAs vezes nós também racionalizamos, quer dizer, tentamos mostrar a nós mesmos, e aos outros, que temos outros motivos para fazer o que fazemos em certas situações, e não revelamos os reais motivos que nos levaram a agir de certa maneira, simplesmente porque eles são constrangedores demais.
Por Sigmund FreudAlguém que é feliz a vida toda é um cretino. Por isso, antes de ser feliz, prefiro ser inquieto.
Por Umberto EcoNever More I Não te perdoo, não, meus tristes olhos Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo: Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos Há de chamar por ti no anseio infindo. Jamais, jamais, nos delicados folhos Do coração como n’um ramo lindo, Há de cantar teu nome entre os abrolhos A ária gentil de meu sonhar já findo. Não te perdoo, não! E em tardes claras, Cheias de sonhos e delícias raras, Quando eu passar à hora do Sol posto: Não rias para mim que sofro e penso, Deixa-me só neste deserto imenso... Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! II Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto! E nem sequer o som de tua fala Ouvir de manso à hora do Sol posto Quando a Tristeza já do Céu resvala! Talvez assim o fúnebre desgosto Que eternamente a alma me avassala Se transformasse n’um luar de Agosto, Sonho perene que a Ventura embala. Talvez o riso me voltasse à boca E se extinguisse essa amargura louca De tanta dor que a minha vida junca… E, então, os dias de prazer voltassem E nunca mais os olhos meus chorassem... Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!
Por Auta de SouzaAmigo, meu amigo Olha o mundo como está todo perdido Em conflitos de gerações Olha o mundo como está cheio de inimigos Violentos e estão sedentos Olha como estão correndo em busca do sangue Dos inocentes, irmãos da gente Estado contra estado, nação contra nação Todos correm perigo, irmãos contra irmãos Filhos matando pais Fome, calamidade, peste, o mundo é do cão.
Por Edson Gomes