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DA FELICIDADE Quantas vezes a gente, em busca da ventura, Procede tal e qual o avozinho infeliz: Em vão, por toda parte, os óculos procura Tendo-os na ponta do nariz!
Por Mario QuintanaMateus, MT, 27:1, Ao romper o dia, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem;
Por Mateus, Novo TestamentoWilliam Contraponto: A lucidez como heresia A poesia de William Contraponto não pede licença. Ela entra como pergunta. Permanece como desconforto. E sai deixando vestígios — não de esperança, mas de pensamento. Seu verso é seco, rente ao osso, herdeiro de um pacto com a lucidez. Ex-médium, hoje ateu, Contraponto não escreve a partir do ressentimento, mas da experiência desnudada. Viveu por dentro os rituais, sentiu o corpo ser tomado por forças que pareciam externas, mas depois reconheceu: o que parecia transcendência era desejo encenado, era necessidade de sentido em estado bruto. E foi esse rompimento — não com a fé, mas com a ilusão — que marcou sua travessia estética. Sua obra é radicalmente existencialista. Não no sentido acadêmico, mas vital. Contraponto não cita Sartre, Camus ou Beauvoir. Ele os atravessa. Sua escrita emerge da mesma angústia essencial: a de estar vivo num mundo sem garantias. Seu olhar recusa os confortos espirituais, os dogmas reciclados, as promessas vendidas como salvação. Em vez disso, oferece o que resta depois do desengano: umvazio honesto, um silêncio não manipulado, uma linguagem que pensa,. O estilo é contido, afiado, desprovido de ornamentos. Há ritmo, mas não há melodia fácil. Cada poema parece limado até o limite da palavra exata. Nada sobra. Nada falta. É uma poesia que respira o pensamento e sangra a dúvida. Mais próxima do ensaio do que da canção, mais próxima da meditação crua do que do lirismo adocicado. William Contraponto é também um poeta de consciência social. Sua descrença no sagrado caminha junto de sua recusa às estruturas que domesticam a liberdade — sejam elas religiosas, políticas ou econômicas. Mas sua crítica nunca desumaniza. Ao contrário: nasce de uma empatia crua com o humano como projeto inacabado. No lugar da fé, propõe o enfrentamento. No lugar da doutrina, a lucidez. No lugar da promessa, a palavra como faca — ou espelho. Ler William Contraponto é ser tirado do eixo. É lembrar que pensar também dói. E que há beleza, sim, no que não consola.
Por Neno MarquesEsdras, ED, 3:1, Quando chegou o sétimo mês e os filhos de Israel já estavam morando nas suas cidades, o povo se reuniu, como um só homem, em Jerusalém.
Por Esdras, Antigo TestamentoI Coríntios, 1CO, 11:24, e, tendo dado graças, o partiu e disse: <J>´Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim.`</J>
Por I Coríntios, Novo TestamentoMarcos, MC, 9:1, Dizia-lhes ainda: <J> - Em verdade lhes digo que, dos que aqui se encontram, existem alguns que não passarão pela morte até que vejam ter chegado com poder o Reino de Deus.</J>
Por Marcos, Novo TestamentoOnde foi parar nosso amor Onde foi parar o carinho, o doce, o bom da vida. As vezes penso:que nunca existiu... Que nunca vivemos o que pensamos viver... Onde foi parar aquela menina, Onde foi parar você, Em que caminho nos perdemos. Em que lugar, partimos para mundos diferentes... ...Sinto falta de esperar pra te encontrar, De sorrir ao te ver chegar. Falta o beijo.... Sinto que falta... Onde fomos parar? Oscar.
Por Oscar de Jesus KlemzI João, 1JO, 5:11, E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está no seu Filho.
Por I João, Novo Testamento