Veja outros textos inspiradores!

Eu não vou buscar a felicidade em mais ninguém Porque cansei, meu amor Dessa procura por um nada Que só está aqui na cabeça

Por Duda Beat

I Reis, 1RS, 12:6, O rei Roboão foi pedir conselho aos anciãos que haviam estado na presença de Salomão, seu pai, quando este ainda vivia, dizendo: - Como vocês me aconselham a responder a este povo?

Por I Reis, Antigo Testamento

Salvar a vida dele vale mais do que tudo o que vocês têm? Porque é isso que pode acabar custando.

Por Invocação do Mal 3

Se um jovem escritor conseguisse abster-se de escrever, não deveria hesitar em o fazer.

Por André Gide

Levítico, LV, 16:33, fará expiação pelo santuário, pela tenda do encontro e pelo altar; também a fará pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.

Por Levítico, Antigo Testamento

Mateus, MT, 3:8, Produzam fruto digno de arrependimento!

Por Mateus, Novo Testamento

⁠Pulei obstáculos, me livrei dos tentáculos dessa prisão Prefiro me ver sempre intacto, longe do que distrai meu foco E do que me afasta dessa visão Ninguém aqui vai te estender a mão, não

Por Cazasuja

Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo, Espécie de acessório ou sobressalente próprio, Arredores irregulares da minha emoção sincera, Sou eu aqui em mim, sou eu. Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou. Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma. Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.

Por Álvaro de Campos

EPÍLOGOS Que falta nesta cidade?... Verdade. Que mais por sua desonra?... Honra. Falta mais que se lhe ponha?... Vergonha. O demo a viver se exponha, Por mais que a fama a exalta, Numa cidade onde falta Verdade, honra, vergonha. Quem a pôs neste rocrócio?... Negócio. Quem causa tal perdição?... Ambição. E no meio desta loucura?... Usura. Notável desaventura De um povo néscio e sandeu, Que não sabe que perdeu Negócio, ambição, usura. Quais são seus doces objetos?... Pretos. Tem outros bens mais maciços?... Mestiços. Quais destes lhe são mais gratos?... Mulatos. Dou ao Demo os insensatos, Dou ao Demo o povo asnal, Que estima por cabedal, Pretos, mestiços, mulatos. Quem faz os círios mesquinhos?... Meirinhos. Quem faz as farinhas tardas?... Guardas. Quem as tem nos aposentos?... Sargentos. Os círios lá vem aos centos, E a terra fica esfaimando, Porque os vão atravessando Meirinhos, guardas, sargentos. E que justiça a resguarda?... Bastarda. É grátis distribuída?... Vendida. Que tem, que a todos assusta?... Injusta. Valha-nos Deus, o que custa O que El-Rei nos dá de graça. Que anda a Justiça na praça Bastarda, vendida, injusta. Que vai pela clerezia?... Simonia. E pelos membros da Igreja?... Inveja. Cuidei que mais se lhe punha?... Unha Sazonada caramunha, Enfim, que na Santa Sé O que mais se pratica é Simonia, inveja e unha. E nos frades há manqueiras?... Freiras. Em que ocupam os serões?... Sermões. Não se ocupam em disputas?... Putas. Com palavras dissolutas Me concluo na verdade, Que as lidas todas de um frade São freiras, sermões e putas. O açúcar já acabou?... Baixou. E o dinheiro se extinguiu?... Subiu. Logo já convalesceu?... Morreu. À Bahia aconteceu O que a um doente acontece: Cai na cama, e o mal cresce, Baixou, subiu, morreu. A Câmara não acode?... Não pode. Pois não tem todo o poder?... Não quer. É que o Governo a convence?... Não vence. Quem haverá que tal pense, Que uma câmara tão nobre, Por ver-se mísera e pobre, Não pode, não quer, não vence. (Juízo anatômico dos achaques que padecia o corpo da República em todos os membros, e inteira definição do que em todos os tempos é a Bahia.)

Por Gregório de Matos

II Crônicas, 2CR, 22:8, Quando Jeú estava executando juízo contra a casa de Acabe, encontrou os príncipes de Judá e os filhos dos irmãos de Acazias, que estavam ao serviço do rei, e os matou.

Por II Crônicas, Antigo Testamento