Veja outros textos inspiradores!

⁠Esperança e Liberdade são vizinhas de porta e janela...

Por Poeta Pernambucano Fernando Matos

⁠Nós fazemos isso porque gostamos do risco. (Kirari Momobami)

Por Kakegurui

Todos nós lemos a nós mesmos e ao mundo a nossa volta para vislumbrarmos o que somos e onde estamos. Lemos para compreender ou para começar a compreender. Não podemos deixar de ler. Ler, quase tanto como respirar, é uma de nossas funções vitais.

Por Alberto Manguel

Nossa alegria não significa que estamos amando. Pode significar que podemos amar.

Por Fabrício Carpinejar

Salmos, SL, 35:14, Portava-me como se eles fossem meus amigos ou meus irmãos; andava curvado, de luto, como quem chora por sua mãe.

Por Salmos, Antigo Testamento

Lucas, LC, 3:3, Ele percorreu toda a região nas imediações do rio Jordão, pregando batismo de arrependimento para remissão de pecados,

Por Lucas, Novo Testamento

Atos, AT, 16:27, O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas da prisão, puxando da espada, ia suicidar-se, pois pensou que os presos tinham fugido.

Por Atos, Novo Testamento

Minha dor é velha Como um frasco de essência cheio de pó. Minha dor é inútil Como uma gaiola numa terra onde não há aves, E minha dor é silenciosa e triste Como a parte da praia onde o mar não chega. Chego às janelas Dos palácios arruinados E cismo de dentro para fora Para me consolar do presente. Dá-me rosas, rosas, E lírios também...

Por Fernando Pessoa

⁠Há mais de dois mil e quinhentos anos nasceu no Nepal um homem chamado Siddharta Gautama, um príncipe pertencente a uma casta nobre e que vivia num palácio. Ao constatar, porém, que para lá do palácio a vida era feita de sofrimento, Siddharta abandonou tudo e foi para a Índia viver numa floresta como um asceta, dilacerado por uma pergunta: 'para quê viver quando tudo é dor?' Durante sete anos deambulou pela floresta em busca da resposta a essa pergunta. Cinco ascetas convenceram-no a jejuar, por acreditarem que a renúncia às necessidades do corpo criaria a energia espiritual que os conduziria à iluminação. Siddharta jejuou tanto que ficou esquelético e o seu umbigo tocou-lhe na coluna vertebral. No final, constatou que o corpo necessita de energia para alimentar a mente na sua busca. Decidiu, por isso, abandonar os caminhos extremos. Para ele, o verdadeiro caminho não era o da luxúria dos dois extremos. escolheu antes o caminho do meio, o do equilíbrio.

Por José Rodrigues dos Santos

Divide as dificuldades que tenhas de examinar em tantas partes quantas for possível para uma melhor solução.

Por René Descartes