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João, JO, 19:3, Chegavam-se a ele e diziam: - Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas.

Por João, Novo Testamento

Os senhores que vêm da cidade não podem compreender os sentimentos de um caçador!

Por Bram Stoker

I Crônicas, 1CR, 12:13, Jeremias, o décimo, Macbanai, o décimo primeiro.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Execução é principalmente administrar o medo e a incerteza e colocar o plano em primeiro lugar.

Por Alfredo Soares

⁠Se você ler os contos de fadas com atenção, perceberá que eles são principalmente sobre pessoas que não são heróis. Elas não têm poderes ou dons especiais. Freqüentemente, são desprezadas, intimidadas, espancadas, roubadas, passam fome... Mas descobrem que são mais fortes do que seus infortúnios.

Por Amanda Craig

Além de não termos domínio sobre a natureza, estamos subordinados a ela.

Por Jurassic World: Domínio

Nada é tão contagioso como o exemplo.

Por François La Rochefoucauld

II Crônicas, 2CR, 9:11, Desta madeira de sândalo o rei mandou fazer corrimões para a Casa do Senhor e para o palácio real, bem como harpas e liras para os cantores. Nunca antes se tinha visto madeira como esta na terra de Judá.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Levítico, LV, 19:29, - Não desonre a sua filha, fazendo dela uma prostituta, para que a terra não se prostitua, nem se encha de maldade.

Por Levítico, Antigo Testamento

Crepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

Por Manuel Bandeira