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"Você prefere viver na paz como um Zé Ninguém e morrer de velhice? Ou apostar tudo pra ditar a história e nem chegar na casa dos 30."
Por Cyberpunk 2077As verdadeiras coisas não mudaram. O melhor ainda é ser honesto e verdadeiro; aproveitar o máximo do que temos; ser feliz com os prazeres mais simples; e ter coragem quando as coisas derem errado.
Por Laura Ingalls WilderCaminho Dificuldades encontrei Tristeza eu vivi Desencontros passei Para chegar até aqui Constantes desafios A vida me apresenta Mas com a cabeça erguida Sempre sigo em linha reta Com orgulho olho para trás Por tudo que aprendi Pois os problemas encontrados Só me fizeram evoluir
Por Plínio de SáO poder da educação em geral é pouco eficaz, exceto nas felizes ocasiões em que ele é quase supérfluo.
Por Edward GibbonDevemos nos tornar como uma nova raça, ultrapassando pequenos preconceitos, prestando nossa lealdade não às nações mas, sobretudo, aos nossos irmãos e à comunidade humana.
Por Haile SelassieSabe do que precisa? (...) Antes de amar alguém, você precisa amar a si mesma.
Por Gatunas (Trinkets)Jó, JÓ, 15:9, O que você sabe, que nós não sabemos? O que você entende, que nós não entendemos?
Por Jó, Antigo TestamentoÉ ela! É ela! É ela! É ela! É ela! é ela! — murmurei tremendo, e o eco ao longe murmurou — é ela! Eu a vi... minha fada aérea e pura — a minha lavadeira na janela. Dessas águas furtadas onde eu moro eu a vejo estendendo no telhado os vestidos de chita, as saias brancas; eu a vejo e suspiro enamorado! Esta noite eu ousei mais atrevido, nas telhas que estalavam nos meus passos, ir espiar seu venturoso sono, vê-la mais bela de Morfeu nos braços! Como dormia! que profundo sono!... Tinha na mão o ferro do engomado... Como roncava maviosa e pura!... Quase caí na rua desmaiado! Afastei a janela, entrei medroso... Palpitava-lhe o seio adormecido... Fui beijá-la... roubei do seio dela um bilhete que estava ali metido... Oh! decerto... (pensei) é doce página onde a alma derramou gentis amores; são versos dela... que amanhã decerto ela me enviará cheios de flores... Tremi de febre! Venturosa folha! Quem pousasse contigo neste seio! Como Otelo beijando a sua esposa, eu beijei-a a tremer de devaneio... É ela! é ela! — repeti tremendo; mas cantou nesse instante uma coruja... Abri cioso a página secreta... Oh! meu Deus! era um rol de roupa suja! Mas se Werther morreu por ver Carlota Dando pão com manteiga às criancinhas, Se achou-a assim tão bela... eu mais te adoro Sonhando-te a lavar as camisinhas! É ela! é ela, meu amor, minh'alma, A Laura, a Beatriz que o céu revela... É ela! é ela! — murmurei tremendo, E o eco ao longe suspirou — é ela!
Por Álvares de Azevedo