Veja outros textos inspiradores!
Êxodo, EX, 18:13, No dia seguinte Moisés sentou-se para julgar o povo; e o povo estava em pé diante de Moisés desde a manhã até o pôr do sol.
Por Êxodo, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 20:2, Então Ezequias virou o rosto para a parede e orou ao Senhor, dizendo:
Por II Reis, Antigo TestamentoDaniel, DN, 9:27, Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana. Na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de cereais. Sobre a asa das abominações virá aquele que causa desolação, até que a destruição, que está determinada, seja derramada sobre ele.
Por Daniel, Antigo TestamentoMulher não gosta de homem apressadinho assim não. Bom, mas também não gosta de homem muito devagar. O segredo é ter equilíbrio, suavidade e um pouquinho de mistério também.
Por Amor sem Medida (filme)O soldado entende de luta, sofrimento e perigo e prepara o menino para uma vida assim. Mas o menino sabe que a vida é mais do que isso.
Por A Elefanta do Mágico (filme)II Crônicas, 2CR, 13:21, Abias, porém, se fortificou. Tomou para si catorze mulheres, e gerou vinte e dois filhos e dezesseis filhas.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoNa vastidão do viver, o silêncio se ergue como um oceano tranquilo, refletindo os mistérios da existência. É na quietude que as verdades mais profundas se revelam, onde o eco das palavras se desvanece diante da eloquência do não dito. Além do silêncio, há uma linguagem transcendente — a eloquência dos gestos. Na caminhada da vida, cada movimento das mãos conta uma história, uma narrativa sutil que escapa às limitações da expressão verbal. O gesto da tua mão interessa mais do que as tuas opiniões, pois é na ação que a verdade se manifesta. Em um mundo ruidoso, a serenidade do silêncio e a poesia dos gestos emergem como faróis, guiando-nos pela jornada complexa da compreensão humana. Convida-nos a desvendar as entrelinhas, a escutar os murmúrios não pronunciados e a reconhecer que, no grande palco da vida, as verdades mais significativas são muitas vezes compartilhadas através do suave movimento das mãos e da majestosa presença do silêncio.
Por Marcelo Viana