Veja outros textos inspiradores!

Lucas, LC, 8:56, Seus pais ficaram maravilhados, mas ele lhes advertiu que a ninguém contassem o que havia acontecido.

Por Lucas, Novo Testamento

Família pode ser difícil, mas vale a pena lutar por ela. É uma das poucas coisas que valem a pena.

Por A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas

não se desespere menina tudo em você se deu tarde nenhum ciclo se rompeu num piscar de asas foi preciso lutas e hibernações para que outras peles te cobrissem a alma como é difícil aceitar o curso de ser outra não se desespere vendo as primaveras transcorridas o tempo indo ligeiro e ainda assim seus passos distraídos... a vida (em pequenas bolhas que estouram quase sem ruídos) está sendo destilada no íntimo você se detém nas páginas de um livro porque os parágrafos tocam fundo e olhos novos sempre penetram por instantes eternos e tudo leva anos, meses em você sempre assim tem sido para poder nascerem sentidos que revigoram o viver

Por Clara Baccarin

Há males que só se curam com desprezo.

Por George Herbert

Entra no tom da companhia em que estás.

Por Philip Chesterfield

Seus Olhos Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, Estrelas incertas, que as águas dormentes Do mar vão ferir; Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Têm meiga expressão, Mais doce que a brisa, — mais doce que o nauta De noite cantando, — mais doce que a frauta Quebrando a solidão, Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, São meigos infantes, gentis, engraçados Brincando a sorrir. São meigos infantes, brincando, saltando Em jogo infantil, Inquietos, travessos; — causando tormento, Com beijos nos pagam a dor de um momento, Com modo gentil. Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Às vezes luzindo, serenos, tranquilos, Às vezes vulcão! Às vezes, oh! sim, derramam tão fraco, Tão frouxo brilhar, Que a mim me parece que o ar lhes falece, E os olhos tão meigos, que o pranto humedece Me fazem chorar. Assim lindo infante, que dorme tranquilo, Desperta a chorar; E mudo e sisudo, cismando mil coisas, Não pensa — a pensar. Nas almas tão puras da virgem, do infante, Às vezes do céu Cai doce harmonia duma Harpa celeste, Um vago desejo; e a mente se veste De pranto co'um véu. Quer sejam saudades, quer sejam desejos Da pátria melhor; Eu amo seus olhos que choram em causa Um pranto sem dor. Eu amo seus olhos tão negros, tão puros, De vivo fulgor; Seus olhos que exprimem tão doce harmonia, Que falam de amores com tanta poesia, Com tanto pudor. Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Eu amo esses olhos que falam de amores Com tanta paixão.

Por Gonçalves Dias

- Já gritei minhas verdades ao mundo, mas hoje percebo que há mais sabedoria no silêncio. Enfim descobri, silenciar também é dizer!

Por Elizabeth Fortes

Tire esse relógio da tomada, garoto. Você não consegue ver a hora enquanto dorme! São 2 centavos a hora!

Por Julius Rock

Josué, JS, 15:61, No deserto, as cidades eram Bete-Arabá, Midim, Secaca,

Por Josué, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 4:15, Então um espírito passou por diante de mim; e se arrepiaram os cabelos do meu corpo.

Por Jó, Antigo Testamento