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Mas eu preciso salvar os velhos, eu preciso salvar as flores Eu preciso salvar as criancinhas e os cachorros.

Por Jorge Ben Jor

A vida é uma escola e está sempre nos ensinando. O problema é que nós nem sempre frequentamos todas as aulas.

Por Cláudio M. Assunção

Quando eu vou na cidade tenho a impressão de que estou no paraíso. Acho sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens há de encantar os visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras. As favelas.

Por Carolina Maria de Jesus

AMOR À VISTA Entras como um punhal até à minha vida. Rasgas de estrelas e de sal a carne da ferida. Instala-te nas minas. Dinamita e devora. Porque quem assassinas é um monstro de lágrimas que adora. Dá-me um beijo ou a morte. Anda. Avança. Deixa lá a esperança para quem a suporte. Mas o mar e os montes... isso, sim. Não te amedrontes. Atira-os sobre mim. Atira-os de espada. Porque ficas vencida ou desta minha vida não fica nada. Mar e montes teus beijos, meu amor, sobre os meus férreos dentes. Mar e montes esperados com terror de que te ausentes. Mar e montes teus beijos, meu amor!...

Por Fernando Echevarría

Não preciso me drogar para ser um gênio; Não preciso ser um gênio para ser humano; Mas preciso do seu sorriso para ser feliz.

Por Charles Chaplin

Dizem que o tempo cura todas as feridas, mas, quanto maior é a perda, mais profundo é o corte. E mais difícil é o processo pra ficar inteiro novamente.

Por Klaus Mikaelson

⁠O amor não é uma gaiola...

Por Dhonielle Clayton

O medo depende da imaginação; a covardia, do caráter.

Por Joseph Joubert

Obrigada por acreditar que sou capaz, mesmo quando não acreditei.

Por Crush à Altura 2

ENFADA DANÇA Oh, meu melancólico sofrimento Por que no silêncio recomeças Ritmando o árduo sentimento Numa agitada dança, as pressas Eu vago sozinho pelo lamento Na solidão, que queres?... Peças! No dia, na noite, és só firmamento Assim, sem que nada te impeças Tu danças ao amuo do vento Ao relento, trazendo o medo E o pranto. Oh doce fomento Um enredo... sou desesperança Vago só e errante neste lajedo E tu me leva nesta enfada dança © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13/12/2019, cerrado goiano

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL