Veja outros textos inspiradores!

Todos vós, que amais o trabalho desenfreado (...), o vosso labor é maldição e desejo de esquecerdes quem sois.

Por Friedrich Nietzsche

⁠Escreva sobre as alegrias e a dor e todos os eventos e todos os artistas que o inspiram a sonhar. Conte sua história, porque se não o fizer, ela pode ser apagada. Ninguém conta nossas histórias por nós.

Por Abdi Nazemian

Mosquito ferido. Quieta agonia de pernas e antenas na noite.

Por Alexei Bueno

⁠Quando vejo uma partida, quero o espetáculo, a diversão. Aos meus jogadores sempre dizia: “As pessoas vêm vê-los para passar duas horas longe dos problemas. Não se esqueçam”.

Por Arrigo Sacchi

Deuteronômio, DT, 11:18, - Ponham estas minhas palavras no seu coração e na sua alma. Amarrem-nas como sinal na mão, para que sejam por frontal entre os olhos.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Na noite sem lua o mar todo negro se oferece em espuma

Por Eugénia Tabosa

Ninguém olha para o que tem diante dos pés: todos olham para as estrelas.

Por Énio

⁠Porque às vezes uma garota não precisa de um herói para salvá-la. Às vezes ela precisa do oposto.

Por Amalie Howard

Salmos, SL, 58:7, Que eles desapareçam como as águas que se escoam; ao dispararem flechas, que elas se despedacem.

Por Salmos, Antigo Testamento

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Por Erich Fromm