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O autor aos seus versos Chorosos versos meus desentoados, Sem arte, sem beleza e sem brandura, Urdidos pela mão da Desventura, Pela baça Tristeza envenenados: Vede a luz, não busqueis, desesperados, No mudo esquecimento a sepultura; Se os ditosos vos lerem sem ternura, Ler-vos-ão com ternura os desgraçados: Não vos inspire, ó versos, cobardia Da sátira mordaz o furor louco, Da maldizente voz e tirania: Desculpa tendes, se valeis tão pouco, Que não pode cantar com melodia Um peito de gemer cansado e rouco.
Por BocageJonas, JN, 4:11, E você não acha que eu deveria ter muito mais compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem distinguir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?
Por Jonas, Antigo TestamentoO mundo, o mundo social, era insuportavelmente complicado, dois bilhões de vozes, os pensamentos de todo mundo a se debater, todos com igual importância, investindo tanto na vida quanto os outros, cada um se achando o único, quando ninguém era único. Era possível afogar-se naquele mar de irrelevância.
Por Ian McEwanGênesis, GN, 17:1, Quando Abrão atingiu a idade de noventa e nove anos, o Senhor apareceu a ele e disse: - Eu sou o Deus Todo-Poderoso; ande na minha presença e seja perfeito.
Por Gênesis, Antigo TestamentoTerra do Carnaval, cidade de Maquiavel Pessoas vulneráveis escravas do papel Alerta no Nextel, pensamento a milhão Não há vírus que corrompa a mente de um vilão
Por Coruja BC1