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Levítico, LV, 25:45, Também poderão comprá-los dos filhos dos estrangeiros que peregrinam entre vocês, deles e das famílias deles que estiverem com vocês, que nasceram na terra de vocês; e eles se tornarão propriedade de vocês.
Por Levítico, Antigo TestamentoZacarias, ZC, 11:5, Aqueles que as compram matam-nas e não são punidos; os que as vendem dizem: ´Louvado seja o Senhor! Ficamos ricos!` E os pastores das ovelhas não se compadecem delas.
Por Zacarias, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 18:45, Em pouco tempo o céu escureceu, com nuvens e vento, e caiu grande chuva. Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel.
Por I Reis, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 26:3, O açoite é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas dos tolos.
Por Provérbios, Antigo TestamentoNós vivemos, nós morremos. Em algum lugar ao longo do caminho, se tivermos sorte, poderemos encontrar alguém para nos ajudar a aliviar a carga.
Por Justin CroninDeuteronômio, DT, 28:21, O Senhor fará com que a peste se apegue a vocês, até que os consuma da terra em que vão entrar e da qual tomarão posse.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoTRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.
Por Fagundes VarelaII Crônicas, 2CR, 18:24, Micaías respondeu: - Eis que você o verá no dia em que estiver correndo de quarto em quarto, tentando se esconder.
Por II Crônicas, Antigo Testamento