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Última flor do Lácio, inculta e bela, És a um tempo, esplendor e sepultura: ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre os cascalhos vela. Amo-te assim, desconhecida e obscura, Tuba de alto clangor, lira singela, Que tens o trom e o silvo da procela E o arrolo da saudade e da ternura! Amo o teu viço agreste e o teu aroma De virgens selvas e de oceano largo! Amo-te ó rude e doloroso idioma, Em que da voz materna ouvi: "meu filho!" E em que Camões chorou, no exílio amargo, O gênio sem ventura e o amor sem brilho!

Por Olavo Bilac

João, JO, 10:5, <J>Mas de modo nenhum seguirão o estranho; pelo contrário, fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.</J>

Por João, Novo Testamento

Chegamos à idade em que a vida para de dar e começa a tirar.

Por Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal

I Crônicas, 1CR, 11:28, Ira, filho de Iques, tecoíta; Abiezer, anatotita;

Por I Crônicas, Antigo Testamento

⁠Na trajetória da vida, a temperança emerge como guia, incutindo equilíbrio em meio às tempestades. A resiliência, aliada valente, fortalece-nos diante das adversidades, transformando obstáculos em degraus de crescimento. Nessa dança entre a calmaria e a tormenta, a temperança ensina a moderar impulsos e a abraçar as mudanças com serenidade. A resiliência, por sua vez, é a força interior que nos ergue após cada queda, transformando desafios em lições. Juntas, temperança e resiliência são os alicerces que sustentam uma existência plena, guiando-nos com sabedoria pelo labirinto imprevisível da vida.

Por Marcelo Viana

Tu é trevo-de-quatro-folhas É manhã de domingo à toa Conversa rara e boa Pedaço de sonho que faz meu querer acordar Pra vida. Ai, ai, ai.

Por Anavitória

Noite. Um silvo no ar. Ninguém na estação. E o trem passa sem parar.

Por Guilherme de Almeida

Todo mundo é péssimo hoje em dia... É o que basta para a gente enlouquecer.

Por Coringa (filme)

I Samuel, 1SM, 25:1, Samuel morreu, e todos os filhos de Israel se juntaram e o prantearam. E o sepultaram na sua casa, em Ramá. Davi se levantou e foi ao deserto de Parã.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Procuro nas coisas vagas Ciência! Eu movo dezenas de músculos Para sorrir... Nos poros a contrair Nas pétalas do jasmim Com a brisa que vem roçar Da outra margem do mar... Procuro na paisagem Cadência! Os átomos coreografam A grama do chão... Na pele braile prá ler Na superfície de mim Milímetros de prazer Quilômetros de paixão... Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Há algo invisível e encantado Entre eu e você E a alma aproveita prá ser A matéria e viver... Procuro nas coisas vagas Ciência! Eu movo dezenas de músculos Para sorrir... Nos poros a contrair Nas pétalas do jasmim Com a brisa que vem roçar Da outra margem do mar... Procuro na paisagem Cadência! Os átomos coreografam A grama do chão... Na pele braile prá ler Na superfície de mim Milímetros de prazer Quilômetros de paixão... Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Há algo invisível e encantado Entre eu e você... Vem pr'esse mundo Deus quer nascer Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver Que a alma aproveita prá Viver! Que a alma aproveita prá ser A matéria e viver...

Por Marisa Monte