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Confie e acredite sempre em Deus e depois na gente. Porque além de Deus, tem muita gente boa torcendo por nós. A concorrência é uma coisa muita boa. Chato, são os desleais, fracos, sem idéias, copiadores, aproveitadores, eternos covardes, capazes de te elogiarem pela frente e apunhalarem por traz. Mas que saber de uma coisa, não vi um até hoje que não tenha se arrependido e abandonado por quem tanto bajulou, ou melhor dizendo, babou. E essa é a missão de quem não é capaz de ser destaque justamente na competição da vida. Por isso vai ter sempre pelos menos um, dois ou mais querendo atrapalhar quem acredita em Deus, e em sua capacidade!
Por Dorgival DantasOs clamores de algumas pessoas contra o pecado são como os de uma mãe contra o filho a quem repreende, mas que logo beija e acaricia.
Por John BunyanProvérbios, PV, 23:25, Dê essa alegria ao seu pai e à sua mãe, e que se encha de felicidade aquela que o deu à luz. - 17 -
Por Provérbios, Antigo TestamentoPode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo.
Por DesconhecidoEle era tão feio... Mas tão feio... Que era um assinte... Em concurso de feiúra... Ganhava de prato cheio... De olhos esbugalhados... Sampaco... Narigudo...adunco...orelhudo... Seu gogó imenso... Muito pronunciado... Parecia um marreco engasgado... Rosto chupado.. Sem carne... só osso... Labios finos... Distorcidos.... Muito magro e bem alto... Braços alongados... Pernas muito finas... Um espantalho... De chinelos notei seus pés... Pisando torto, desengonçado... Tinha unha encravada... Um joanete ao lado... O joelho enrugado... Igual cara de velho... Coxa dura e seca... Um boneco... Muito mal vestido... Debaixo da chuva impiedosa... Em nada se importava... Com a rua caudalosa... Mas tinha um traço peculiar... Que a tudo isso escondia... Um brilho no olhar... Em sorriso lindo que abria... Então tudo transformava... Um encantamento surgia... Atrás da feiúra aparente... Beleza verdadeira escondia... Tudo que era fora de proporção... Fazia sentido... Se o sorriso era lindo... Era nato e magnífico... Naquele vulto distorcido... A feiúra se transformar... De um sapo errante... Príncipe virar... E com tal afinco sorria... Que ao seu redor tudo mudava... De tarde chuvosa... Linda noite prometia... Descobri assim... Que na rua não devo mais sair... Toda vez que isso faço... Para comer pastel ou outro salgado... Perto da maria-fumaça... Sempre tem um babado... Sandro Paschoal Nogueira
Por Sandro Paschoal NogueiraRomanos, RM, 6:5, Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição,
Por Romanos, Novo Testamento