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Ezequiel, EZ, 3:9, Tornei a sua fronte mais dura do que a rocha - como o diamante. Portanto, não tenha medo deles, nem se assuste com o rosto deles, porque são casa rebelde.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoNão tentes curar o mal com o mal. Muitas pessoas preferem a medida justa à justiça rigorosa.
Por HeródotoUma das coisas que vocês vão aprender sobre relacionamentos é que você nunca conhece alguém completamente. Todo mundo tem segredos. Alguns são bons [...] Outros nem tanto.
Por How I Met Your MotherÀs vezes você não quer se curar, pois a dor é o seu último elo com aquilo que perdeu. Luan José M.A
Por Lucille BallGênesis, GN, 42:37, Mas Rúben disse a seu pai: - O senhor pode matar os meus dois filhos, se eu não trouxer Benjamim de volta. Deixe que eu tome conta dele, e o trarei de volta para o senhor.
Por Gênesis, Antigo TestamentoRomance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.
Por Federico García LorcaSalmos, SL, 150:5, Louvem-no com címbalos sonoros; louvem-no com címbalos retumbantes.
Por Salmos, Antigo TestamentoDa próxima vez vou ser mais corajosa Serei minha própria salvadora Ficarei em pé sobre meus próprios pés
Por AdeleGênesis, GN, 40:12, Então José disse: - Esta é a interpretação do sonho: os três ramos são três dias.
Por Gênesis, Antigo Testamento