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O amor à sabedoria não estava vinculado a publicações acadêmicas que ninguém lia; ele atravessava todos os aspectos da existência humana.
Por John KaagDe tal maneira me tinham Ao fugir-me A mim, que tanto esperava Ser fiel E forte E firme, Que não era mais que morte A vida então vivida Auto- cadáver...
Por José RégioO diabo promete alegria, dá pesar; promete felicidade, dá culpa; promete liberdade, escraviza; promete vida e mata. O diabo é um mentiroso
Por Hernandes Dias LopesVocê pode dizer que sou um sonhador Mas eu não sou o único Eu espero que algum dia você junte-se a nós E o mundo viverá como um só
Por John LennonA ideia de que há pessoas muito diferentes no mundo e que necessitam menos de ciência e mais da nossa compreensão generosa – um ideário que agora, do início do século XXI, começa a se estabelecer mais ou menos solidamente, parece – era uma utopia.
Por Cristovão TezzaMulher dos outros Antônio Maria Dia claro. Primeiras horas do dia claro. Havíamos bebido e procurávamos um café aberto, para uma média, com pão-canoa. Quase todos estavam fechados ou não tinham ainda leite ou pão. Fomos parar em Ipanema, num cafezinho, cujo dono era um português e nos conhecia de nome de notícia. Propôs-nos, em vez de café, um vinho maduro, que recebera de sua terra, "uma terrinha (como disse) ao pé de Braga". Não se recusa um vinho maduro, sejam quais forem as circunstâncias. Aceitamo-lo. Nossa grata homenagem a José Manuel Pereira, que nos deu seu vinho. Nesse café, além de nós, havia um casal, aos beijos. As garrafas vazias (de cerveja) eram quatro sobre a mesa e seis sob. Beijavam-se, bebiam sua cervejinha e voltavam a beijar-se. Não olhavam para nós e pouco estavam ligando para o resto do mundo. Em dado momento, entraram dois rapazes e pediram aguardente no balcão. Ambos disseram palavrões, em voz alta. O casal dos beijos e da cerveja parou com as duas coisas. Outros palavrões e o cabeça do casal protestou: — Pára com isso, que tem senhora aqui! Um dos rapazes dos palavrões: — Não chateia! — Não chateia o quê? Pára com isso agora! Um dos rapazes do palavrão: — E essa mulher é tua mulher? — Não é, mas é mulher de um amigo meu! A briga não foi adiante. Todos rimos. O dono da casa, os rapazes dos palavrões, o casal. Está provado que: quem sai aos beijos com mulher de amigo não tem direito a reclamar coisa alguma.
Por Antonio MariaVocê precisa ter um lugar livre de perguntas e dúvidas. Caso contrário, é realmente triste.
Por Ayelet Gundar-GoshenI Samuel, 1SM, 19:6, Saul atendeu à voz de Jônatas e jurou: - Tão certo como vive o Senhor, ele não morrerá.
Por I Samuel, Antigo TestamentoNa correria da faculdade. Pouca gente Muitos sonhos, Pouco tempo Muita pressa.
Por Marciel Muniz dos Santos