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Hebreus, HB, 1:8, Mas, a respeito do Filho, diz: ´O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; cetro de justiça é o cetro do teu reino.

Por Hebreus, Novo Testamento

Não importa o que aconteça, continue caminhando, mesmo que seja devagar. (⁠Mãe de Ayumu)

Por Japan Sinks: 2020

Ora, quando cada EU é seu próprio pai e criador, por que ele não pode ser também seu próprio anjo exterminador?

Por Jean Paul

Provérbios, PV, 14:22, Por acaso não se afastam do caminho os que planejam o mal? Mas haverá amor e fidelidade para os que planejam o bem.

Por Provérbios, Antigo Testamento

⁠E mesmo cansada, sigo incansavelmente!

Por Ariene Ribeiro

⁠"A manipulação consciente e inteligente dos hábitos e opiniões organizados da massa é um elemento importante na sociedade democrática."

Por Edward Bernays

Eu não sei por que é tão difícil para as pessoas admitirem que, às vezes, são apenas idiotas que estragam tudo porque não esperam ser pegas.

Por Karen McManus

Desde o século XVIII que aquilo que sabemos já não está de acordo com aquilo em que acreditamos.

Por François Jacob

Que negócio é esse daí? É mulher? Que bicho que é? Prazer, eu sou arte, meu querido Então pode me aplaudir de pé

Por Gloria Groove

DA CHEGADA DO AMOR Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse. Sempre quis uma amor que elaborasse Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono e trouxesse beijo no clarão da amanhecice. Sempre quis um amor que coubesse no que me disse. Sempre quis uma meninice entre menino e senhor uma cachorrice onde tanto pudesse a sem-vergonhice do macho quanto a sabedoria do sabedor. Sempre quis um amor cujo BOM DIA! morasse na eternidade de encadear os tempos: passado presente futuro coisa da mesma embocadura sabor da mesma golada. Sempre quis um amor de goleadas cuja rede complexa do pano de fundo dos seres não assustasse. Sempre quis um amor que não se incomodasse quando a poesia da cama me levasse. Sempre quis uma amor que não se chateasse diante das diferenças. Agora, diante da encomenda metade de mim rasga afoita o embrulho e a outra metade é o futuro de saber o segredo que enrola o laço, é observar o desenho do invólucro e compará-lo com a calma da alma o seu conteúdo. Contudo sempre quis um amor que me coubesse futuro e me alternasse em menina e adulto que ora eu fosse o fácil, o sério e ora um doce mistério que ora eu fosse medo-asneira e ora eu fosse brincadeira ultra-sonografia do furor, sempre quis um amor que sem tensa-corrida-de ocorresse. Sempre quis um amor que acontecesse sem esforço sem medo da inspiração por ele acabar. Sempre quis um amor de abafar, (não o caso) mas cuja demora de ocaso estivesse imensamente nas nossas mãos. Sem senãos. Sempre quis um amor com definição de quero sem o lero-lero da falsa sedução. Eu sempre disse não à constituição dos séculos que diz que o "garantido" amor é a sua negação. Sempre quis um amor que gozasse e que pouco antes de chegar a esse céu se anunciasse. Sempre quis um amor que vivesse a felicidade sem reclamar dela ou disso. Sempre quis um amor não omisso e que suas estórias me contasse. Ah, eu sempre quis uma amor que amasse. Poesia extraída do livro "Euteamo e suas estréias", Editora Record - Rio de Janeiro, 1999,

Por Elisa Lucinda