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COVARDIA (soneto) Se, assim, de novo à minha emoção Tocar, entediante, para o meu amor Hei de revelar-lhe toda a sensação Do coração, sussurrante e com dor Pouco importa se for apenas ilusão Não se faz surdo e cego este rancor Pois bem, dói, não apenas na paixão Nos suspiros, e tão cheios de temor O soneto chora, ai! Sangra, se arruína E, dentro do peito um vazio que arde Fazendo de o amargo poetizar, rotina Sôfrego... Suplicante... e tão aturdido Me vem aquela fragilidade covarde Fazendo o sentimento tão bandido. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13 maio, 2025, 05’06” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolI Coríntios, 1CO, 16:11, Portanto, que ninguém o despreze. Ajudem-no a continuar a viagem em paz, para que venha até aqui, visto que o espero com os irmãos.
Por I Coríntios, Novo TestamentoNúmeros, NM, 32:3, - Atarote, Dibom, Jazer, Ninra, Hesbom, Eleale, Sebã, Nebo e Beom,
Por Números, Antigo TestamentoAtos, AT, 7:32, ´Eu sou o Deus dos seus pais, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó.` Moisés, tremendo de medo, não ousava contemplar a sarça.
Por Atos, Novo TestamentoMateus, MT, 13:14, <J>Assim, neles se cumpre a profecia de Isaías:</J> <J>´Ouvindo, vocês ouvirão</J> <J>e de modo nenhum</J> <J>entenderão;</J> <J>vendo, vocês verão</J> <J>e de modo nenhum</J> <J>perceberão.</J>
Por Mateus, Novo Testamento