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paulo coelho » Blog Archive » A medida do amor27 Dez 2007 ... por Karina Perussi, em 28 de Dezembro de 2007 as 11:19 am. “Não se pode medir um sentimento como se mede uma estrada” ... colunas.g1.com.br/paulocoelho/2007/12/27/a-medida-do-amor/ - 54k - Em cache - Páginas Semelhantes
Por Paulo CoelhoFilipenses, FP, 4:8, Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o pensamento de vocês.
Por Filipenses, Novo TestamentoSalmos, SL, 133:2, É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce pela barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes.
Por Salmos, Antigo TestamentoSe pensar no futuro, ficar pensando “devia ter feito isso ou aquilo”, você vai acabar se arrependendo demais.
Por Diva à Deriva (série)Como não amar isso? Especialmente do jeito que eu faço. Cara, é épico. Teve uma festa que eu dei que faria Sinatra, Flynn, Jagger, Richards, todos eles, parecerem apenas crianças sem braço e de olhos caídos.
Por Charlie SheenCada pessoa tem uma bagagem de vida que a molda e a faz enxergar o mundo do seu próprio jeito.
Por Fabi SantinaLucas, LC, 16:31, <J>Abraão, porém, lhe respondeu: ´Se não ouvem Moisés e os Profetas, também não se deixarão convencer, mesmo que ressuscite alguém dentre os mortos.`</J>
Por Lucas, Novo TestamentoÊxodo, EX, 9:11, Os magos não puderam permanecer diante de Moisés, por causa dos tumores, porque havia tumores nos magos e em todos os egípcios.
Por Êxodo, Antigo TestamentoConheci alguém que é barulhenta e tem transtorno mental. Ela carrega uma faca, mas me apaixonei por ela.
Por A Missy ErradaO ASSINALADO Tu és o louco da imortal loucura; O louco da loucura mais suprema. A terra é sempre a tua negra algema, Prende-te nela a extrema desventura. Mas essa mesma algema de amargura, Mas essa mesma desventura extrema; Faz que tu'alma suplicando gema E rebente em estrelas de ternura. Tu és o poeta, o grande assinalado; Que povoas o mundo despovoado De belezas eternas, pouco á pouco. Na natureza prodigiosa e rica, Toda a audácia dos nervos justifica, Os teus espasmos imortais de louco.
Por Cruz e Sousa