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Jó, JÓ, 37:23, Quanto ao Todo-Poderoso, não o podemos compreender. Ele é grande em poder, porém não perverte o juízo e a plenitude da justiça.
Por Jó, Antigo TestamentoZacarias, ZC, 8:20, - Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda virão povos e moradores de muitas cidades,
Por Zacarias, Antigo TestamentoO silêncio é o mais perfeito arauto da felicidade. Eu estaria pouco feliz se pudesse dizer o quanto.
Por William ShakespeareAcho necessário que a literatura seja poética. Pela formulação poética tento fazer com que o texto seja menos artificial, reflita a vida. Tento fazer com que as frases contenham mais do que as palavras que estão ali. É o que me motiva a escrever. O que quero contar sei de imediato. A questão é como contar.
Por Herta MüllerChico já dizia Amanhã é um outro dia E apesar de você Já ter tido meu bem querer E meu frio na barriga E até meu escrever Eu vou pagar pra ver
Por GAVINo Olimpo tudo é muito caprichado. Caprichado demais para desviar o olhar.
Por Através da Minha Janela (filme)Um advogado era para mim a luz do direito, o escudo da inocência, o campeão da lei; era a sabedoria a pleitear pela justiça; como pois um advogado se anima a mentir diante de Deus e dos homens, a malfazer a sociedade, esforçando-se com todo o poder das suas faculdades para que se julgue inocente e puro um assassino conhecido e provado, um malvado que ele sabe que é assassino?... e, mil vezes ainda pior, como é que outro advogado, profundamente convencido de que o réu não cometeu o crime que lhe imputam, ousa ir acusa-lo, ousa ir pedir que o encarcerem, que o condenem a trabalhos forçados?... E além da mentira o dolo!... o dolo; porque tais advogados se empenham em enganar os juízes de fato, tecem ardis, desfiguram os atos praticados, enredam e perturbam as testemunhas, tornam o processo caos com o fim de arrastar o júri a decisões contrárias à verdade e à justiça e só em proveito dos clientes que os têm contratado para acusar ou defender? (...) Ah! visão do mal que me estás levando a descrer da humanidade! (Trecho da obra: A Luneta Mágica)
Por Joaquim Manuel de Macedo