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Permita-me Permita-me pegar na sua mão e carinhosamente te conduzir pela estrada da vida, mostrando aqui e ali pedaços de sua própria existência. Lembra-se do seu nascimento? Possivelmente não. Quando você nasceu, milhares de anjos acompanharam seu parto e seguiram com você pelos primeiros anos de sua vida, sendo guiados por Deus para que não te faltasse proteção nos momentos de maior risco, e assim, você superou doenças como a catapora, a rubéola, diversas gripes e inflamações de nariz, garganta, ouvido, febre dores diversas, mas sempre assistido pelos anjos. Lembra-se do seu primeiro dia na escola? Você se sentiu sozinho? abandonado? Nesse dia, todos os anjos que te acompanharam desde o nascimento estavam ali, firmes, felizes e fazendo festinha com você, te apoiando nesse passo tão importante, por isso você ficou na escola, por isso foi descobrindo coisas agradáveis naquele lugar que a cada dia se parecia mais com a sua própria casa. Lembra do primeiro amor? Você se lembra de ter sentido aquele calorzinho gostoso ao olhar para alguém e que seu olhar parecia só querer olhar para aquela pessoa? Ah! que momento maravilhoso, que os anjos assistiam maravilhados e tocados pela energia desse amor puro e doce. Venha agora ver o seu primeiro beijo, meio desajeitado é claro, mas quantas energias, quantas surpresas nesse encontro de milhares de emoções, lembra do seu coração disparado? Nesse momento, os anjos fecharam os olhos para te deixar mais a vontade, mas mesmo assim, estavam presentes e felizes com sua emoção. Um dia, a decepção bateu na sua porta, a dor, essa "instrutora dura" te mostrou de maneira muito marcante que sofremos, que nosso coração sofre com desenganos, com ciúme, com traições e até com sonhos desfeitos. Nesse dia, os anjos se reuniram e fizeram um pacto, resolveram te cercar ainda mais com carinho e atenção, pois a partir dessa primeira experiência com a dor, eles sabiam que você iria sentir mais vezes essa emoção que apesar de dura e difícil, é necessária para a correção de caminhos, de atitudes, e é puro ensinamento. Nesse dia, em que a dor te visitou pela primeira vez, você não viu, mas os anjos que te acompanham viram que do céu desceu uma luz muito suave, que banhou todo o seu ser, que tentou de todas as maneiras tocar seu coração, tentou por muitas vezes acalmar seu desespero, e mesmo sem você perceber, essa luz foi te consolando, foi te amparando, foi te trazendo de volta para a realidade, foi te mostrando que após a dor pode existir um caminho florido, um caminho mais fácil de seguir, pois com a dor que você sentiu, você acabou descobrindo o que fazer para não sofrer mais com aquela situação. Essa é a missão da dor, ensinar onde o amor não conseguiu mostrar a verdade. Essa luz que te ajudou nesse momento de maior dor, essa luz, é claro que é Jesus, que no seu infinito amor por você, está sempre presente em sua vida para te dizer o quanto te ama, o quanto te quer bem e acredita em você. Que essa luz te banhe hoje e sempre com o infinito amor e paz!

Por Paulo Roberto Gaefke

⁠Quando o sol se pôs e a chuva caiu, fomos abrindo caminho.

Por Em busca de 'Ohana

Aprendi que o que importa não é em que você acredita. É o quanto você acredita.

Por Indiana Jones e a Relíquia do Destino

CREPÚSCULO Distância de horizontes! Como também estou longe, na hora indefinida, de uns outros horizontes! - Distância de meus olhos desta vida... Noção do existir, do começo e do fim, tudo desterra em mim a hora triste e vaga e esta luz diluída sobre a terra. Já não sou mais que a pedra que se eleva ou o mísero musgo que a envolve, vivendo dela à custa de humildade. E no entanto sinto, como nunca, pairar nesta penumbra indefinida uma revelação de eternidade.

Por Francisco Bugalho

Se irritar com as pequenas coisas, dia após dia, é a grande tragédia cotidiana.

Por Francesca Hornak

Vontade Não Mais Dividida O que Deus requer de nós é uma vontade que não esteja mais dividida entre ele e qualquer outra criatura. Uma vontade dócil nas mãos dele, que não busque nem rejeite qualquer outra coisa, que deseje sem reservas tudo que ele deseja e que nunca deseje, sob nenhum pretexto, algo que ele não deseje. Quando temos essa disposição, tudo vai bem. Até as distrações triviais se transformam em boas obras. Felizes os que se entregam a Deus! Eles são libertados de suas paixões, da reprovação alheia, da malícia, da tirania das palavras, do insensível e infame escárnio, do infortúnio que o mundo distribui junto com a riqueza, da infidelidade e inconstância dos amigos, das astuciosas armadilhas do Inimigo, da própria fraqueza, da miséria e brevidade da vida, dos horrores de uma morte profana, do remorso por prazeres pecaminosos e, por fim, da eterna condenação de Deus. Que insensatez ter medo de se entregar totalmente a Deus! Significa ficar com medo de ser muito feliz. É ter medo de amar a vontade de Deus em todas as coisas. É temer ter coragem para enfrentar as inevitáveis dificuldades, do conforto existente no amor de Deus, do desprendimento das paixões que nos tornam miseráveis. Ai daquelas almas fracas e tímidas que estão divididas entre Deus e o mundo! Elas querem e não querem. Estão divididas entre a paixão e o remorso. Temem o julgamento de Deus e das pessoas. Têm horror ao mal e vergonha do bem. Sofrem com as virtudes sem experimentar seu agradável conforto. Oh, quão miseráveis são! Ah, se tivessem um pouco de coragem para desprezar a conversa vã, a zombaria insensível e a crítica temerária! Que paz desfrutariam nos braços de Deus!

Por François Fénelon

Olhos verdes Eles verdes são: E têm por usança, na cor esperança, E nas obras não. Cam. Rim. São uns olhos verdes, verdes, Uns olhos de verde-mar, Quando o tempo vai bonança; Uns olhos cor de esperança, Uns olhos por que morri; Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como duas esmeraldas, Iguais na forma e na cor, Têm luz mais branda e mais forte, Diz uma — vida, outra — morte; Uma — loucura, outra — amor. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! São verdes da cor do prado, Exprimem qualquer paixão, Tão facilmente se inflamam, Tão meigamente derramam Fogo e luz do coração Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo depois que os vi! São uns olhos verdes, verdes, Que podem também brilhar; Não são de um verde embaçado, Mas verdes da cor do prado, Mas verdes da cor do mar. Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Como se lê num espelho, Pude ler nos olhos seus! Os olhos mostram a alma, Que as ondas postas em calma Também refletem os céus; Mas ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós, ó meus amigos, Se vos perguntam por mim, Que eu vivo só da lembrança De uns olhos cor de esperança, De uns olhos verdes que vi! Que ai de mim! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi! Dizei vós: Triste do bardo! Deixou-se de amor finar! Viu uns olhos verdes, verdes, uns olhos da cor do mar: Eram verdes sem esp’rança, Davam amor sem amar! Dizei-o vós, meus amigos, Que ai de mim! Não pertenço mais à vida Depois que os vi!

Por Gonçalves Dias

Ele é um garoto sensível. Ele é um jovem com sentimentos profundos. Com alma de poeta.

Por American Horror Story

Evidentemente as máquinas parecem ter sido inventadas para nos poupar de fadigas, mas todos os trabalhadores trabalham muito mais desde que se servem delas.

Por Jean Paulhan

Eu só confio nas pessoas loucas, aquelas que são loucas pra viver, loucas para falar, loucas para serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira,mas queimam, queimam, queimam, como fabulosas velas amarelas romanas explodindo como aranhas através das estrelas.

Por Jack Kerouac