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Já escrevi e estou sempre disposto a voltar a escrever o seguinte, que se me afigura de uma evidente verdade: "É com os bons sentimentos que se faz a má literatura." Nunca disse, nem pensei, que só se fazia boa literatura com maus sentimentos.

Por André Gide

Jeremias, JR, 5:13, Os profetas não passam de vento, porque a palavra não está com eles; as suas ameaças se cumprirão contra eles mesmos.

Por Jeremias, Antigo Testamento

críticas de homens.

Por Arnaldo Jabor

Isaías, IS, 1:6, Desde a planta do pé até o alto da cabeça não há nada são, a não ser feridas, contusões e chagas abertas, umas e outras que não foram limpas, nem atadas, nem tratadas com azeite.

Por Isaías, Antigo Testamento

Deixa-te disso criança, deixa de orgulho sossegas, não vês que a vida é um oceano por onde o acaso navega.

Por Gonçalves Dias

De onde aprendi desde então que o medo recíproco era aquele que governava o mundo.

Por Vittorio Alfieri

Marcos, MC, 5:36, Mas Jesus, sem levar em conta tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: <J> - Não tenha medo; apenas creia!</J>

Por Marcos, Novo Testamento

A vida sempre premia àqueles que colaboram para torná-la melhor.

Por Carlos Hilsdorf

Nós declaramos guerra ao tempo. Declaramos guerra a Deus. Estamos criando um mundo novo, sem tempo, sem Deus.

Por Dark

Pluralidade Humana A pluridade humana, condição básica da acção e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus antepassados, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada ser humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da acção para se fazerem entender. Com simples sinais e sons poderiam comunicar as suas necessidades imediatas e idênticas. Ser diferente não equivale a ser outro - ou seja, não equivale a possuir essa curiosa qualidade de «alteridade», comum a tudo o que existe e que, para a filosofia medieval, é uma das quatro características básicas e universais que transcendem todas as qualidades particulares. A alteridade é, sem dúvida, um aspecto importante da pluralidade; é a razão pela qual todas as nossas definições são distinções e o motivo pelo qual não podemos dizer o que uma coisa é sem a distinguir de outra. Na sua forma mais abstracta, a alteridade está apenas presente na mera multiplicação de objectos inorgânicos, ao passo que toda a vida orgânica já exibe variações e diferenças, inclusive entre indivíduos da mesma espécie. Só o homem, porém, é capaz de exprimir essa diferença e distinguir-se; só ele é capaz de se comunicar a si próprio e não apenas comunicar alguma coisa - como sede, fome, afecto, hostilidade ou medo. No homem, a alteridade, que ele tem em comum com tudo o que existe, e a distinção, que ele partilha com tudo o que vive, tornam-se singularidades e a pluralidade humana é a paradoxal pluralidade dos seres singulares. Hannah Arendt, in 'A Condição Humana'

Por Hannah Arendt