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Por um lado, eu acredito em fantasmas, mas eles são criados por nós. Nós nos assombramos, e às vezes somos tão bons nisso que perdemos a noção da realidade.
Por Laurie Halse AndersonVocê sabe como a cor preta é formada? Misturando todas as outras cores. É por isso que o preto se destaca entre as outras cores. É a cor perfeita, adequada para um rei.
Por B: The BeginningAtos, AT, 19:14, Os que faziam isto eram sete filhos de um judeu chamado Ceva, sumo sacerdote.
Por Atos, Novo TestamentoErros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é.
Por Carl JungTelha de vidro Quando a moça da cidade chegou veio morar na fazenda, na casa velha... Tão velha! Quem fez aquela casa foi o bisavô... Deram-lhe para dormir a camarinha, uma alcova sem luzes, tão escura! mergulhada na tristura de sua treva e de sua única portinha... A moça não disse nada, mas mandou buscar na cidade uma telha de vidro... Queria que ficasse iluminada sua camarinha sem claridade... Agora, o quarto onde ela mora é o quarto mais alegre da fazenda, tão claro que, ao meio dia, aparece uma renda de arabesco de sol nos ladrilhos vermelhos, que - coitados - tão velhos só hoje é que conhecem a luz doa dia... A luz branca e fria também se mete às vezes pelo clarão da telha milagrosa... Ou alguma estrela audaciosa careteia no espelho onde a moça se penteia. Que linda camarinha! Era tão feia! - Você me disse um dia que sua vida era toda escuridão cinzenta, fria, sem um luar, sem um clarão... Por que você na experimenta? A moça foi tão vem sucedida... Ponha uma telha de vidro em sua vida!
Por Rachel de QueirozLi em algum lugar como é importante na vida não necessariamente ser forte, mas sentir-se forte… se medir pelo menos uma vez.
Por Jon KrakauerTemos que pensar em tudo, sabe? Considerar todas as variáveis. Se errarmos, tudo se desfaz, e a liberdade pela qual tanto lutamos desaparecerá.
Por A Incrível História da Ilha das RosasOs tempos são ligeiros e nós pesados, porque nos sobram recordações. Quem se alimenta delas sofre e descuida as alegrias, mesmo que sejam rápidas e se escondam da nossa razão.
Por Agustina Bessa-Luís