Veja outros textos inspiradores!

⁠Cante a sua música. Dance a sua dança. Conte a sua história.

Por Frank McCourt

Dinheiro, s. Uma bênção que não nos traz vantagem excepto quando nos separamos dele.

Por Ambrose Bierce

Vacina de ano novo Muitos me desejaram paz e amor em 75. Mas havendo amor, haverá paz? Amor é o contrario radioso dela. É inquietação, agitação, vontade de absorver o objeto amado, temor de perdê-lo, sentimento de não merecê-lo, ânsia de dominá-lo, masoquismo de ser dominado por ele, dor de não o haver conhecido antes, dor de não ocupar seu pensamento 24 horas por dia, e mais dias a pedir ao dia para ocupá-lo, brasa de imaginá-lo menos preso a mim do que eu a ele, desespero de o não guardar no bolso, junto ao coração, ou fisicamente dentro deste, como sangue a circular eternamente e eternamente o mesmo. Amor é isso e mais alguma triste coisa. E a tristeza incurável do tempo não passa fora de nós, passa é dentro e na pele marcada da gente, lembrando que eternidade é ilusão de minutos e o ato de amor deste momento já ficou mergulhado em ter sido. Amor é paz?

Por Carlos Drummond de Andrade

Certos amigos dispensam-nos de ter inimigos.

Por Mário Silva Brito

João, JO, 1:50, Ao que Jesus lhe respondeu: <J> - Você crê porque eu disse que tinha visto você debaixo da figueira? Pois você verá coisas maiores do que estas.</J>

Por João, Novo Testamento

Quem disse que eu sou sozinho, eu tenho orkut!

Por Didi

II Reis, 2RS, 15:23, No quinquagésimo ano do reinado de Azarias, rei de Judá, Pecaías, filho de Menaém, começou a reinar; e reinou sobre Israel, em Samaria, dois anos.

Por II Reis, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 6:15, Jeozadaque foi levado cativo, quando o Senhor levou Judá e Jerusalém para o exílio por meio de Nabucodonosor.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Lucas, LC, 12:46, <J>Virá o senhor daquele servo, em dia em que não o espera e em hora que não sabe, e irá aplicar-lhe um castigo severo, condenando-o com os infiéis.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Admiro as plantas que vivem neste apartamento. Sem água fresca, cortinas fechadas, pouca conversa. Respeito estas plantas: pequenas, robustas, teimosas. Sem ninguém por perto quando o sol castiga. Sem quem abra a janela para entrar a brisa. Sobre a mesa da sala, no banheiro, na varanda. Em silêncio, orgulhosas. Não morreriam a troco de nada.

Por Bruno Brum