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Ninguém deveria passar a vida fazendo um trabalho sem propósito algum. Isso não é ruim apenas para os negócios – isso acaba com as pessoas.
Por Jeff SutherlandFilemom, FM, 1:18, E, se ele causou algum dano a você ou lhe deve alguma coisa, ponha tudo na minha conta.
Por Filemom, Novo TestamentoMarcos, MC, 15:41, Quando Jesus estava na Galileia, essas mulheres o acompanhavam e serviam. E, além destas, havia muitas outras que tinham ido com ele para Jerusalém.
Por Marcos, Novo TestamentoAs pessoas às vezes fazem a diferença e nem percebem que são importantes, não fique magoado pelo fato de não ser notado, seja sábio e perceba que as coisas, mas importantes da nossa vida são aqueles gestos simples que às vezes passam despercebidos.
Por Berenice GomesO sofrer vinha das coisas que nem sempre davam certo, me fazia sentir viva e unida, de alguma forma, a todos os trabalhadores que padeciam dos mesmos desfavorecimentos.
Por Itamar Vieira JúniorI Samuel, 1SM, 25:14, Nesse meio-tempo, um dos moços de Nabal foi falar com Abigail, a mulher de Nabal, dizendo: - Davi enviou do deserto mensageiros para saudar o nosso senhor, mas ele os pôs a correr.
Por I Samuel, Antigo TestamentoSempre há uma luz no fim do túnel, se ela foi apagada é porque você esqueceu de acreditar.
Por LaryKramerInstruções para dar corda ao relógio Lá no fundo está a morte, mas não tenha medo. Segure o relógio com uma mão, pegue com dois dedos o pino da corda, puxe-o suavemente. Agora abre-se outro prazo, as árvores soltam suas folhas, os barcos correm regata, o tempo como um leque vai-se enchendo de si mesmo e dele brotam o ar, as brisas da terra, a sombra de uma mulher, o perfume do pão. Que mais quer, que mais quer? Amarre-o depressa ao seu pulso, deixe-o bater em liberdade, imite-o anelante. O medo enferruja as âncoras, cada coisa que pôde ser alcançada e foi esquecida começa a corroer as veias do relógio, gangrenando o frio sangue de seus pequenos rubis. E lá no fundo está a morte se não corremos, e chegamos antes e compreendemos que já não tem importância.
Por Julio Cortázar