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Números, NM, 15:14, Se também morar com vocês algum estrangeiro ou quem quer que estiver entre vocês ou os seus descendentes e trouxer uma oferta queimada de aroma agradável ao Senhor, deverá fazer o mesmo que vocês fazem.

Por Números, Antigo Testamento

Quanto a lisonjear a multidão, juro que não posso! O povo está no alto, a multidão está no fosso.

Por Victor Hugo

⁠Na época, eu não sabia que o amor funcionava assim. Que o amor muda tudo. Que não tem fronteiras, e que transforma tudo o que toca.

Por Através da Minha Janela: Olhos nos Olhos (filme)

Sem exagero, não há nas bibliotecas deste mundo, não há nos pisos deste chão, não há na lucidez das minhas loucuras e muito menos na imensidão das suas ausências, nada nem ninguém capaz de entender o silêncio dos meus poemas com a mesma delicadeza dos seus olhos. Eles têm o privilégio de ler as entrelinhas de cada verso, e por ali ficar por horas e horas e dias e dias, até adormecerem num sonho confuso e denso – como são os sonhos dos que amam e não podem se entregar. E eles nunca se fecham porque precisam de vida para morrer, e também precisam se alimentar dessa poesia para continuar a brilhar e a sentir saudades e a mentir verdades. Por isso serão sempre densos, tensos e imensos. Já, meus poemas têm a necessidade de buscar nos seus traços o formato de cada letra e o compromisso de catar em suas mãos as palavras mais imperfeitas – aquelas que nunca foram versificadas – e ver se cada "eu te amo" gritado silenciosamente pelos seus lábios finos consegue me acolher sem dentes, sem me deixar sofrer e só me fazer enxergar o que há de mais belo no amor: aquilo que não se diz. Meus poemas também têm a obrigação de contar nos seus dedos todas as vezes que eu não pude ouvir o tom da sua voz tão deliciada dizer que sente a minha falta. E nesse timbre ficar e respirar por meses e meses e rimas e rimas, até adoecerem num sonho doce e triste – como são os sonhos dos que amam e não encontram ninguém para se entregar. E eles nunca se ausentam por muito tempo porque precisam das migalhas da sua presença, dos pedaços mastigados do seu coração e de alguns goles das suas lágrimas para não secarem, sozinhos, como os pontos finais dos breves romances sem final feliz. Por isso também serão sempre densos, tensos e imensos. Saiba que também não sei muito bem o que pode sair da boca e dos poros e das mãos e dos olhos de um homem de carne e osso e sangue e sonhos que se permite acreditar na realidade de vez em quando. E mesmo que nada faça sentido. E mesmo que eu não consiga me expressar com as palavras certas. E mesmo que você não interprete da maneira mais simples meus sentimentos mais complicados, meus desejos mais confusos e minhas mais sinceras verdades sobre você, sobre mim, sobre nós; saiba que aqui, em cada página, em cada erro ou palavra, em cada espaço ou entrelinha, em cada ponto e vírgula, estão os meus mais vivos pensamentos, aqueles que pulsam e vibram cada vez que pensam no que não fomos... Não sei como nem quando surgiu a ideia de começar a te escrever. [página solta de uma carta despedaçada; antônio]

Por Eu me chamo Antônio

Números, NM, 26:24, de Jasube, a família dos jasubitas; de Sinrom, a família dos sinronitas.

Por Números, Antigo Testamento

Reformemos as nossas escolas, e não teremos que reformar grande coisa nas nossas prisões.

Por John Ruskin

– Você acha que é sensato confiar a Hagrid uma tarefa importante como esta? – Eu confiaria a Hagrid minha vida – respondeu Dumbledore.

Por Harry Potter e a Pedra Filosofal

Gentileza era algo que não se podia ensinar. Era algo que nascia com você. Ou as pessoas tinham, ou não.

Por Elizabeth Brundage

A saudade bateu e eu descobri o óbvio: TE AMO!

Por Flávia Barros

Todos têm o seu método tal como todos têm a sua loucura; mas só consideramos sensato aquele cuja loucura coincide com a da maioria.

Por Miguel Unamuno