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A tempestade só aumenta Minhas escolhas diminuem Quanto tempo você aguenta Até que as dores continuem? Sinta-se livre pra voar pra longe de mim Sinta-se livre pra achar que esse é o fim
Por Dudu MCHoje eu vou sem pressa E aceito o que me vem de ilusão Uso um texto ensaiado Com quem não faz revolução Só por educação
Por Kia SajoO que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.
Por Clara BaccarinHá uma coisa muito escassa, muito mais distante, muito mais rara que o talento. É o talento para reconhecer o talento.
Por Elbert HubbardProvérbios, PV, 2:17, que abandona o amigo da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus;
Por Provérbios, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 32:22, Porque um fogo se acendeu no meu furor e queimará até o mais profundo do inferno, consumirá a terra e as suas colheitas e incendiará os fundamentos dos montes.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoJó, JÓ, 38:24, Qual é o caminho para o lugar onde se difunde a luz e onde o vento leste se espalha sobre a terra?`
Por Jó, Antigo TestamentoJó, JÓ, 39:25, A cada toque do clarim ele diz: ´Avante!` Cheira de longe a batalha, o grito dos comandantes e o alarido de guerra.`
Por Jó, Antigo Testamento