Veja outros textos inspiradores!
O importante não é que eu veja beleza nos muros ou nas estradas do oásis; o mais importante é que eu encontre beleza nas pessoas e na vida das pessoas!
Por Ibrahim Al-KoniIsaías, IS, 40:12, Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou a medida dos céus a palmos? Quem recolheu o pó da terra na terça parte de uma vasilha e pesou os montes e as colinas numa balança?
Por Isaías, Antigo TestamentoUma Caixa Do Tempo Queria ter uma caixa do tempo onde todos os momentos foram eternos e não éteres. Queria que os momentos mágicos não se fossem jamais. Será que a magia sempre tem um final? Quero entender porque será que na vida nada permanece igual. Porque te vais? Porque me vou? Será que algum dia voltarei a te encontrar? Queria encontrar o remédio perfeito para não sentir saudade, saber que a vida te dá momentos inesquecíveis para guardar. Queria que esses momentos não se fossem jamais ou poder voltar no tempo para voltar a começar. Quero entender porque será que na vida nada permanece igual...
Por Dulce MaríaEla fará você dançar na chuva. Ela fará você sorrir das coisas mais idiotas. Ela fará com que você queira sempre mais. Ela fará com que o tempo voe ao seu lado. Ela fará com que você durma com aquele sorriso bobo. Ela fará você acreditar. Acreditar que é possível ser feliz. Com ela.
Por Isabela Freitas– Aslam, como você está grande! – É porque você está mais crescida, meu bem. – E você, não? – Eu, não. Mas, à medida que você for crescendo, eu parecerei maior a seus olhos.
Por As Crônicas de NárniaII Samuel, 2SM, 22:35, Ele treinou as minhas mãos para o combate, tanto que os meus braços vergaram um arco de bronze.
Por II Samuel, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 20:8, Todos os anciãos e todo o povo lhe disseram: - Não lhe dê ouvidos e não consinta.
Por I Reis, Antigo TestamentoRuínas (...) Risos não tem, e em seu magoado gesto Transluz não sei que dor oculta aos olhos; — Dor que à face não vem, — medrosa e casta, Íntima e funda; — e dos cerrados cílios Se uma discreta muda Lágrima cai, não murcha a flor do rosto; Melancolia tácita e serena, Que os ecos não acorda em seus queixumes, Respira aquele rosto. A mão lhe estende O abatido poeta. Ei-los percorrem Com tardo passo os relembrados sítios, Ermos depois que a mão da fria morte Tantas almas colhera. Desmaiavam, nos serros do poente, As rosas do crepúsculo. “Quem és? pergunta o vate; o sol que foge No teu lânguido olhar um raio deixa; — Raio quebrado e frio; — o vento agita Tímido e frouxo as tuas longas tranças. Conhecem-te estas pedras; das ruínas Alma errante pareces condenada A contemplar teus insepultos ossos. Conhecem-te estas árvores. E eu mesmo Sinto não sei que vaga e amortecida Lembrança de teu rosto.” Desceu de todo a noite, Pelo espaço arrastando o manto escuro Que a loura Vésper nos seus ombros castos, Como um diamante, prende. Longas horas Silenciosas correram. No outro dia, Quando as vermelhas rosas do oriente Ao já próximo sol a estrada ornavam Das ruínas saíam lentamente Duas pálidas sombras: O poeta e a saudade.
Por Machado de Assis