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Creiam-me, o menos mal é recordar; ninguém se fie da felicidade presente; há nela uma gota da baba de Caim.
Por Machado de AssisOs vivos ouvem poucamente. As plantas, como o elemento aquático domina, são dadas à conversa. A menor brisa abala a urna de concórdia estremecida que, assim, sensível, se derrama e é solidão solícita. Os vivos não ouvem nada. Mas, havendo acedido a essa malícia de experiência cândida, os mortos deixam que o ouvido siga o fluvial diálogo das plantas umas com outras e todas com a brisa. Melhor ainda. Quando, nas noites cálidas, as plantas se sentem mais sozinhas, os mortos brincam à imitação das águas inventando palavras de consonâncias líquidas. E esse amoroso cuidado de palavras a urna de concórdia vegetal espevita até que, a horas altas, a noite, os mortos e as plantas caiam no sono duma luz solícita.
Por Fernando EchevarríaEmbora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
Por James R. ShermanSou grato por algo. A certeza de que é ao seu lado que eu quero morrer.
Por Anatomia de um Escândalo (série)Quando eu notei, já era Caí de paraquedas Eu tinha tanto espaço Fui pousar logo no seu abraço
Por Gabriel DinizÊxodo, EX, 29:28, Isto será a obrigação perpétua dos filhos de Israel, devida a Arão e seus filhos, por ser a porção do sacerdote, oferecida, da parte dos filhos de Israel, dos sacrifícios pacíficos; é a oferta que eles fazem ao Senhor.
Por Êxodo, Antigo TestamentoO dia mais importante não é o dia em que conhecemos uma pessoa e sim quando ela passa a existir dentro de nós
Por DesconhecidoQuem sabe o que é a verdadeira felicidade? Não a palavra convencional mas o terror manifesto. Para os solitários, usa máscara. A casta mais infeliz guarda alguma lembrança ou alguma ilusão.
Por Joseph ConradNOITE FELIZ Aquela noite, debaixo da estrela guia Uma noite cristã, o natal do Nazareno Me faz recordar dos dias de pequeno Cheios de encantos, cantigas e poesia Cá nestes versos um versar ingênuo De sensações entrançadas de magia Da velha emoção em verde fantasia E a inspiração em um sonho sereno Flama no soneto, pisca-pisca multicor Anunciando a vinda do autentico amor Alegremo-nos, o menino Deus nasceu! Ah! os corações se enchem de prosa Fé, e este ensejo de forma generosa Traga paz e bem no Natal meu e seu! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 14 dezembro, 2024, 16’20” - Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol