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As palavras são os trocos do pensamento. Há faladores que nos pagam em moedas de dez tostões. Outros, pelo contrário, dão-nos peças de ouro.
Por Jules RenardGostaria de ser budista para considerar que o envelhecimento é natural e não me tocar. Só que o envelhecimento, em geral, ao qual os budistas se referem, é uma coisa, e o da mãe, em particular, é outro.
Por Betty MilanEscrevo, escrevo, escrevo e não conduzo a nada, a ninguém. As palavras debandam ao me ver como pombas, surdamente crepitam, arraigam-se em seu torrão escuro, se prevalecem com escrúpulo fino do inegável escândalo: sobre a imprecisa escrita sombra mais me importa amar-te.
Por Ida VitaleUm dos erros mais graves que um aprendiz de linguagem corporal pode cometer é interpretar um gesto isolando-o de outros e das circunstâncias.
Por Allan e Barbara PeaseGênesis, GN, 17:23, Naquele mesmo dia, Abraão tomou o seu filho Ismael, e todos os escravos nascidos em sua casa, e todos os que ele tinha comprado com o seu dinheiro, todos os do sexo masculino que havia em sua casa, e circuncidou a carne do prepúcio de cada um, como Deus lhe havia ordenado.
Por Gênesis, Antigo TestamentoA maioria das pessoas que conheço vive suas vidas movendo-se sempre em frente, mas olhando para trás o tempo todo.
Por Charles YuLas cosas que mueren jamás resucitan, las cosas que mueren no tornan jamás. ¡Se quiebran los vasos y el vidrio que queda es polvo por siempre y por siempre será! Cuando los capullos caen de la rama dos veces seguidas no florecerán... ¡Las flores tronchadas por el viento impío se agotan por siempre, por siempre jamás! ¡Los días que fueron, los días perdidos, los días inertes ya no volverán! ¡Qué tristes las horas que se desgranaron bajo el aletazo de la soledad! ¡Qué tristes las sombras, las sombras nefastas, las sombras creadas por nuestra maldad! ¡Oh, las cosas idas, las cosas marchitas, las cosas celestes que así se nos van! ¡Corazón... silencia!... ¡Cúbrete de llagas!... -de llagas infectas- ¡cúbrete de mal!... ¡Que todo el que llegue se muera al tocarte, corazón maldito que inquietas mi afán! ¡Adiós para siempre mis dulzuras todas! ¡Adiós mi alegría llena de bondad! ¡Oh, las cosas muertas, las cosas marchitas, las cosas celestes que no vuelven más! ... ««««««««««---------»»»»»»»»»»
Por Alfonsina Storni